GOLFE: RITA COSTA MARQUES JUNTA-SE A AU-YONG OLIVEIRA

A golfista amadora Rita Costa Marques, jogadora ainda enquadrada no escalão etário de juniores, acaba de conquistar o título interno do Golfe de Miramar, após ter derrotado na final em 36 buracos, a sua companheira Ana Rodrigues.

A jovem jogadora repete assim a proeza cometida em 2016, mas no escalão de Senhoras (este ano ainda por concluir), numa final em que superou Beatriz Themudo Santos.

Curiosamente, a jovem campeã mantém em aberto todas as possibilidades de voltar a fazer história no escalão feminino, uma vez que faz parte integrante do quarteto do qual sairá a campeã de 2017 e sucessora de si própria, ao lado da credenciada Benedita Mendes Ribeiro (a mais medalhada, pois foi campeã do clube durante seis anos consecutivos), Ana Rodrigues e Elvira Gama.

Em face do exposto, ao participar na conclusão de mais uma das cinco finais esperadas – Homens, Midi-amateurs, Juniores, Senhoras e Seniores – Rita Costa Marques junta-se ao lote dos já galardoados, afinal apenas um, Manuel Au Yong Oliveira, que este ano já arrecadou os títulos internos de Homens (nesta categoria já venceu por cinco vezes) e Midi-amateurs (jogadores acima dos 35 anos), em cujos “matchs” superou Francisco Lencastre, por 6/5 e Rui Lopes, por um avassalador 9/8. De referir que, com a vitória obtida este ano no escalão “midi-amateur”, Manuel Oliveira assumiu-se como tricampeão.

Relativamente ao escalão sénior (para jogadores acima dos 55 anos), cujos últimos títulos foram ganhos por Eduardo Marta da Cruz (2016) e José Miguel Mendes Ribeiro (campeão em 2015), apenas há somente um finalista apurado.

Trata-se de Pedro Lobo, jogador que afastou tangencialmente o campeão em título logo no primeiro embate (1up), mas que aguarda ainda o embate entre Agostinho Pereira da Silva e o antigo campeão João Nuno Mendes Ribeiro para poder conhecer o seu adversário na final.

Por outro lado, é importante referir que as exigências de calendário que se têm colocado a alguns dos melhores jogadores do clube têm sido responsáveis pelos constantes atrasos e adiamentos dos “matchs” em falta.