No passado dia 16 de julho decorreu, na sede do Rancho Folclórico e Cultural de Nossa Senhora do Monte, o 36º Festival de Folclore. O evento contou com a presença de Filipe Silva Lopes, presidente da Junta de Freguesia de Pedroso e Seixezelo, José Pina, presidente da Assembleia Geral do Rancho Folclórico e Cultural de Nossa Senhora do Monte, Isabel Lacerda, em representação da Federação das Coletividades e Maria Lucília Santos, em representação da Federação de Folclore Português. Esta edição do festival contou, para além do grupo anfitrião, com a participação do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Ponte Sor, Rancho Folclórico Stº António de Vagos, Rancho Folclórico da Golegã e a Associação Rancho Folclórico Alegria do Minho.
O 36º Festival de Folclore iniciou com uma sessão solene que contou com a presença dos cinco grupos participantes e várias entidades e individualidades. Filipe Silva Lopes, presidente da Junta de Freguesia de Pedroso e Seixezelo, marcou presença no festival e admitiu que “depois de dois anos em que não foi possível realizar os festivais de folclore é com muito agrado que estou cá” e realçou “o regresso das tradições, dos costumes e, acima de tudo, o folclore que faz parte da nossa cultura e faz muita falta para o nosso dia a dia”. O presidente da União de Freguesias referiu que “queríamos dar esta força e esta coragem ao Rancho da Senhora do Monte para que continue a sua missão de promover as tradições, os costumes, os valores da terra e da região”, através da presença de vários membros do executivo. Após a sessão, realizou-se um jantar convívio entre os grupos e entidades presentes e, de seguida, a comunidade assistiu às atuações dos grupos.
Manuel Silva, presidente do Rancho Folclórico e Cultural de Nossa Senhora do Monte de Pedroso, enalteceu ao AUDIÊNCIA, que “o festival ultrapassou as expetativas pelo melhor, desde a alegria vivada no salão entre todos os grupos, até da própria sessão solene que toda a gente marcou presença e desde este espetáculo de tanta gente aqui”. O presidente mostrou-se feliz com a grande adesão das pessoas e admitiu “sou um homem felicíssimo”. Manuel Silva enalteceu ainda que “cada grupo representa uma região é diferente e, para mim, não faz sentido trazer grupos da mesma região”.