O arquivamento por falta de provas do processo BPN, envolvendo Dias Loureiro e Oliveira e Costa como responsável máximo da referida instituição bancária, deixou o País perplexo e incrédulo, pois o Ministério Público reafirma que «subsistem as suspeitas à luz das regras da experiência comum».
Sabemos que a crise obrigou a banca nacional a cortar nas remunerações em 2015, mas, no entanto, ela abriu mais os cordões à bolsa para os respectivos administradores do que as congéneres da Noruega, Suécia e Dinamarca, entre outras.