NEM TUDO SÃO ROSAS, SENHORES! MANUEL VILAS BOAS 03/12/2018 OPINIÃONeste nosso País que teve o engenho e arte para se libertar do fascismo que o oprimia, encetando de seguida um caminho para um tipo de democracia ainda em formação, temos sido surpreendidos, em frequência a tornar-se perturbadora,
VOTOS NATALÍCIOS MANUEL VILAS BOAS 04/01/2018 OPINIÃOCada vez menos pessoas encaram e celebram o Natal como forma de encontro ou reencontro com o agregado familiar ou a homenagem a uma criança nascida, há mais de 2000 anos, no seio duma família simples e em circunstâncias particularmente humildes.
AS FERRAMENTAS DO CAPITALISMO DE NOVO MANUEL VILAS BOAS 08/10/2017 OPINIÃOAinda não tínhamos conseguido deglutir totalmente a receita das agências de notação e eis que, para ajudar a digestão, o FMI-Fundo Monetário Internacional nos procura empanturrar com o seu relatório habitual, condimentado com conselhos.
AS FERRAMENTAS DO CAPITALISMO CONTINUAM EM SERVIÇO MANUEL VILAS BOAS 28/09/2017 OPINIÃOAs designadas agências de notação ou de «rating» como alguns preferem catalogá-las, não são mais senão empresas privadas em que a estrutura accionista é dominada por fundos de investimento cujas avaliações, quando decidem sobre as suas aplicações, procuram uma relação directa de benefício com as operações dos mercados, vulgo Bolsa.
O CENTRALISMO PROVINCIANO LISBOETA MAFALDA G. MOUTINHO 29/06/2017 OPINIÃOHistórias estas mais antigas que todos nós, escritas pelo pincel de Eça de Queirós e de tantos outros que nos contam um Portugal absolutamente centralista: Lisboa, sempre Lisboa!
A SAGA DO ACORDO ORTOGRÁFICO (PARTE II) GRAÇA CASTANHO 09/06/2017 OPINIÃONo passado dia 20 de Março, o jornal Audiência publicou um artigo da minha autoria sobre o Acordo Ortográfico (Parte I), no qual, em jeito de brincadeira, reclamava a anulação não do último acordo, mas de todos os já firmados até hoje, bem como a recuperação de todo o vocabulário e matriz cultural perdidos ao longo dos tempos.
A SAGA DO ACORDO ORTOGRÁFICO (PARTE I) GRAÇA CASTANHO 20/03/2017 OPINIÃOSobre o AO e as mais recentes investidas para a sua anulação vou escrever dois textos: um a sério e outro a brincar, avisando, desde já, que não serei parca em adjetivação. O texto de hoje é o menos sério, o menos profissional, o mais controverso.
ATÉ QUANDO, PORTUGALZINHO…? CLÁUDIO ANAIA 28/02/2017 OPINIÃOGosto de Portugal! Uma das melhores sensações que posso ter é regressar a este país à beira-mar plantado e ser recebido com a simpatia e hospitalidade que nos é tão característica.