O candidato pelo Chega à Assembleia da União de Freguesias de Serzedo e Perosinho, António Barbosa, desvendou, em entrevista ao AUDIÊNCIA, que anseia mudar o rumo destas localidades, uma vez que acredita que “ficaram paradas no tempo”. Convicto de que a União de Freguesias precisa de “vida”, António Barbosa propõe-se a trabalhar “no que a população acha prioritário”, focando-se, principalmente, na reabilitação e requalificação dos arruamentos, criação de espaços de lazer, melhoria da rede de transportes públicos e criação de condições das escolas, assim como lutar pelo “encerramento imediato do aterro de Sermonde”. Para o candidato, “«votar no Chega é acreditar no futuro»”, partido que acredita que “será o da mudança”.
Quais são as principais motivações e porque decidiu candidatar-se ao cargo de presidente da Assembleia da União de Freguesias de Serzedo e Perosinho?
Ainda antes de pensar em candidatar-me, decidi tornar-me militante. O que me levou a isso foi a ideologia política do partido Chega e o facto de já estar cansado de ver o meu país estagnado, assistir a injustiças e roubos descarados e aos governantes a virarem a cara para o lado. Foi isto o que me fez seguir este partido. Partido que acredito que será o da mudança. O que me levou a candidatar-me, foi o facto de Serzedo e Perosinho precisarem de vida, porque estas freguesias ficaram paradas no tempo e pouco ou nada vejo a fazerem, por isso resolvi candidatar-me.
Como vê a evolução e o trabalho que o atual executivo tem realizado na União de Freguesias de Serzedo e Perosinho ao longo dos últimos oito anos? O que teria feito de diferente?
Nos últimos anos, pouca coisa foi feita. A obra de mais interesse foi o Centro Cívico que, como em tudo, não agradou a toda a população. Como pouco fizeram, pouco tenho a dizer sobre o que faria de diferente, mas sim o que faria.
Se for eleito, o que anseia concretizar durante o seu primeiro mandato, em prol do desenvolvimento da população e da União de Freguesias? Pode mencionar alguns projetos que anseia implementar?
Se eu for eleito, vou trabalhar no que a população acha prioritário. Depois de recolher muita informação, fiz o meu programa autárquico, baseado nas necessidades dos habitantes. Os pontos mais mencionados e aos quais vou dar mais prioridade são: melhorar ruas e criar passeios; criar espaços de lazer e recuperar os existentes; melhorar os acessos às zonas industriais (é preciso dar condições às empresas, que além de criarem postos de trabalho, também, beneficiam as nossas freguesias); dar utilidade aos terrenos, que são património da Junta; proceder à limpeza das bermas e fazer cumprir a lei da limpeza das matas; melhorar a rede de transportes públicos; criar condições nas escolas, para que possam desenvolver as suas atividades; lutar pelo encerramento imediato do aterro de Sermonde; e apoiar e colaborar com todas as associações e coletividades. Porém, para isto ser possível, será preciso muita insistência junto da Câmara Municipal, porque se as outras freguesias conseguem, estas também não podem ficar esquecidas.
Que mensagem gostaria de deixar à população?
A mensagem é esta: não tenho medo de trabalhar, os habitantes de Serzedo e Perosinho podem contar comigo, pois foi por isso que eu me candidatei. Eu quero dar a Serzedo e Perosinho uma nova vida, uma nova imagem. “Votar no Chega é acreditar no futuro”.
Lista candidata pelo Chega
- António Fernando de Sousa Barbosa
- António Fernando Leitão e Cunha
- Raquel Maria Gomes Teixeira de Castro
- Ângelo José da Silva Fernandes
- Diogo Sousa Matos
- Ivone Cristina Magalhães Pereira Gomes
- António Fernando Gonçalves de Sousa
- Sara Raquel Marques dos Santos
- Ana Catarina Teixeira dos Santos
- José Paulo da Costa Tavares
- Renato André Duarte Monteiro
- Maria de Lurdes de Brito Girão
- Nuno Ricardo V. Coelho Oliveira Santos