No passado dia 24 de maio, dia em que a Igreja Católica invoca Nª. Sª. Auxiliadora, um grupo de amigos do saudoso industrial José Reis, representados por Eng. Sousa Lopes, Francisco Claro Oliveira e Gil Guedes e de acordo com a família, prestaram-lhe uma singela mas grata homenagem, com o descerramento de uma lápide, junto ao seu Oratório em honra da mesma, sito na Rua da Seada, junto da Capela ou Alminhas das Barrancas.
José Reis, tinha pela Virgem uma grande devoção, que o levou a construir o Oratório tendo como inspiração o altar que se encontra na Igreja dos Congregados – Porto.
A eucaristia em sufrágio e ação de graças foi celebrada pelo rev. pe. Damião (da Paróquia de Pedroso) .
Desde a construção deste Oratório a 24 de Maio de 2001, todos os anos se tem efetuada esta evocação, com uma eucaristia e acompanhamento musical, que este ano esteve a cargo do Coral Sacro S. Salvador de Perosinho.
Marcaram presença diversos amigos e familiares como, D. Rosa Reis, esposa que foi de José Reis e seus filhos, eng. Jorge Reis, Vítor Reis e colaboradores da Civopal.
O elogio sobre o homenageado feito por Gil Guedes, foi um pequeno retrato do que foi vida de um HOMEM bom, com um grande sentido solidário e humano, dinâmico e de sorriso cativante, e acima de tudo um apaixonado pelo trabalho e pela pedra que sempre amou.
Referimos a citação bíblica “Dá com a mão direita e a esquerda não veja o que deste.” Foi assim a postura do homenageado nesta vida terrena.
O descerramento da lápide foi feito por D. Rosa Reis e pelo Eng. Sousa Lopes.
No final, e bastante comovido , o Eng. Jorge Reis agradeceu a presença dos amigos e encerrou com uma frase que sua filha, Leonor Sá Reis escreveu na sua “Dissertação de Mestrado apresentado à Faculdade da Universidade do Porto, referindo-se ao seu avô”: Ao meu avô, que me transmitiu o seu amor pelo granito
E assim foi a homenagem simples e merecidíssima ao Homem e Amigo que o Senhor chamou a Si.