A situação de pandemia pela qual o país atravessa há largos meses, fez com que, a certa altura, tudo parasse um pouco. O desporto foi também um dos setores afetados e um dos que demorou mais a voltar ao ativo. Sete meses depois da paragem, a Associação de Petanca da Zona Norte (APZN) retomou a atividade com a realização de um mini-campeonato, aberto a atletas femininos e masculinos, federados e não federados.
A competição é disputada na vertente de triplete e é composta por oito torneios que se realizarão ao domingo, de quinze em quinze dias. Uma vez que há oito clubes na competição (Associação Bússola Partilhada, Casa do Pessoal da RTP, Centro Recreativo e Cultural de Briteiros, Clube Amigos da Petanca, Clube Caçadores de Rebordosa, Clube Petanca de Estorãos, Clube Petanca de Rebordosa e Clube Petanca das Taipas), cada um deles receberá um dos torneios em sua casa, seguindo todas as orientações da Direção-Geral de Saúde (DGS), e o plano de contingência que foi elaborado segundo as mesmas para todo o campeonato. Dos oito clubes, três são de Paredes, dois de Guimarães, um de Fafe, um de Ílhavo e um de Vila Nova de Gaia.
A primeira prova realizou-se no Clube Petanca das Taipas e contou com a participação de 36 jogadores, três do sexo feminino e os restantes do sexo masculino, divididos por doze equipas, nove masculinas e três mistas.
A prova principal do primeiro torneio (campeonato) foi vencida por Faustino Santos, Carlos Ribeiro e António Moreira do Clube Petanca de Rebordosa. A medalha de prata foi para o Centro Recreativo e Cultural de Briteiros, o terceiro lugar foi conquistado pelo Clube Caçadores de Rebordosa e o Clube Petanca das Taipas ficou com o quarto lugar.
O primeiro lugar de consolação ficou para o Clube Amigos da Petanca, na equipa formada por Joaquim Ferreira, António Silva e Manuel Oliveira. O segundo torneio será em casa do Clube Petanca de Rebordosa.