Durante o jantar de entrega de prémios da Regata da Autonomia, a Presidente da Assembleia Legislativa dos Açores afirmou que esta é uma iniciativa com um “papel preponderante na promoção do arquipélago”.
A 31.ª edição da Regata Atlantis Cup aconteceu de 28 de julho a 3 de agosto e ligou, este ano, as ilhas de Santa Maria, São Miguel, Terceira e Faial, percorrendo 217 milhas náuticas.
A Regata da Autonomia teve início em Vila do Porto (Santa Maria), rumou a Ponta Delgada, seguindo-se Angra do Heroísmo (Terceira) e finalizando na Horta (Faial). Contou com a participação de 22 embarcações e cerca de 80 velejadores.
Da Classe Open o pódio foi ocupado, em terceiro lugar, pela embarcação Ventosga de Leonel Carvalho, em segundo lugar, Soraya de Frederico Rodrigues e, em primeiro lugar, Phileas Fogg III de José Paulo da Costa Caseiro.
Na classe ORC, o terceiro lugar foi conquistado pela embarcação Celtic Dream de João Reis, tendo sido o segundo lugar atribuído a Gustave de José Giraldin, e o primeiro lugar a Hexentric de José Henrique de Sousa Freitas.
Ana Luís, à margem do jantar da entrega de prémios, referiu que a Regada Atlantis Cup assume-se, cada vez mais como um evento que tem um papel preponderante na promoção do arquipélago e deve, por isso, constituir-se como o melhor veículo para a divulgação do mar dos Açores.
A Presidente da Assembleia Legislativa dos Açores congratulou todos os participantes e desejou que, no futuro, se possa “afirmar que a Atlantis Cup – Regata da Autonomia é a embaixadora do mar dos Açores” e que, cada vez mais, “ esta Regata materialize o sentido da Autonomia quando une todos no mesmo barco, contornando obstáculos e avançando nas ondas de feição, com um único objetivo: chegar a bom porto e celebrar mais uma travessia”.