Desde 26 de maio até 30 de junho, que uma explosão artística dos Açores para o mundo tem acontecido, por todas as ilhas dos Açores, com o Azores Fringe: o festival internacional de artes.
Mais de 300 artistas e seus trabalhos, oriundos de 52 países, foram apresentados em 70 eventos públicos, outros tantos eventos em escolas, centros de acolhimento de crianças e de terceira-idade, e, ainda, mais de duas dezenas de projetos de pesquisa, que irão ver a luz do dia, no futuro.
Todos estes eventos tiveram o seu início nesta quinta edição do maior festival de artes e artistas na região.
Nestes últimos dias do festival, a ilha de São Miguel ainda vê o concerto de Violas do Atlântico, com Rafael Carvalho e Vitor Sardinha; São Jorge, encerra a exposição no Atelier de Kaasfabriek; e, o Faial vê o arranque de um novo projeto: LAFA – Lantern Art Festival Azores, que acontece a 30 de junho, na freguesia da Feteira, da ilha azul.
O último dia do Fringe, na ilha do Pico, apresenta os trabalhos dos artistas participantes na Residência Artística. “Era uma vez… água”, no dia 29 de junho, na Biblioteca Auditório da Madalena, a partir das 14 horas até às 21h30. O novo Auditório da Madalena estreia um grande espetáculo de dança que inclui bailarinas da ilha, com trabalhos da coreógrafa Sofia Sousa e a estreia nacional da Companhia de Dança SQx, oriunda de Vancouver, Canadá.
A turma de bailarinas canadianas apresenta “Over A Rainbow”, uma peça de dança contemporânea como nunca antes vista na ilha. Desenhado com elementos de multimédia, sombras e acompanhada por filme, as audiências serão presenteadas com momentos únicos em palco.
O espetáculo é gratuito e encerra as festividades Fringe na ilha montanha.