A Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo (CEMAH) apresentou, em Assembleia Geral Ordinária, o Relatório e Contas de 2017, tendo o mesmo merecido aprovação pelos seus membros.
Segundo a CEMAH, esta obteve um Resultado Líquido do Exercício de 1.265.761 euros e um Rendimento Integral do Período de 4.010.592 euros. O rácio de capital situou.se nos 13,14%.
Dos resultados demonstrados no relatório, a Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo destacou “o aumento da carteira de depósitos em 5,71% e do crédito concedido em 2,32%, num total de depósitos de clientes no valor de 374.096.412 euros e um total de crédito concedido bruto de 215.357.966 euros. Estes indicadores de performance representam a confiança na Instituição e o seu contributo para o financiamento de economia regional.
A CEMAH salientou ainda a conquista do 3º lugar, em 2017, ao nível da satisfação global, em inquérito nacional de satisfação de clientes bancários realizado pela DECO PROTESTE; a distinção pelo Governo Regional dos Açores com a Insígnia Autonómica de Mérito Industrial, Comercial e Agrícola, no Dia da Região, mais especificamente no dia 5 de junho do ano transato; e pela solicitação formal de admissão da CEMAH à Associação Portuguesa de Bancos, entretanto aceite em 2018.
A Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo evidenciou ainda “o investimento na modernização e expansão da rede comercial, a saber: abertura das novas instalações na Guarita no mês de abril; abertura ao público das novas instalações na freguesia dos Biscoitos em maio; e pela abertura de um novo balcão na cidade da Ribeira Grande, em outubro, reforçando a sua rede comercial da Região Autónoma dos Açores”.
A CEMAH revelou que possui 14 balcões em 6 das 9 ilhas dos Açores e que “pretende continuar a posicionar-se enquanto banca de proximidade, como elemento diferenciador da sua estratégia, alicerçado no desenvolvimento sustentado e oferecendo soluções de inovação tecnológica e também de abrangência e inclusão de todos os tipos de clientes bancários permitindo assim o seu livre acesso, conforme as suas características e necessidades”.