Seguramente muitos de nós conhecem o romance histórico intitulado Guerra e Paz, escrito pelo autor russo Leão Tolstói e publicado...
Em tempo algum a civilização alcançou tamanho grau de tecnologia. Que falta, pois, para que haja Paz? Resta sublimar as...
Faria mais sentido publicar esta crónica no dia 25 de Abril, quando se festeja os cornos dos outros em algumas...
Em 6 de agosto de 2018, precisamente às 8h15, completam-se 73 anos do lançamento da bomba atómica sobre Hiroshima, depois foi a vez de Nagasaki, também no Japão.
Quando a guerra é apregoada como a pacificação, o diálogo não é mais possível e, uma vez que a mentira se torna verdade, a insanidade prevalece.
O exército israelita matou 167 palestinianos e feriu mais de 18 mil desde o início da Grande Marcha de Retorno, a 30 de Março, informou no sábado passado, dia 11, o Ministério da Saúde da Palestina, em Ramallah.
Uma das tácticas do imperialismo, face a acontecimentos que chocam a sensibilidade, consiste em primeiro lugar na acusação frenética e direccionada, assim condicionando a opinião pública e depois então é que investiga, assim restringindo essa mesma acção.
Distando 4.000 km de Nova Iorque e 1.500 km de Lisboa, a ilha Terceira foi o ponto de reabastecimento perfeito para a aviação aliada que atravessava o Atlântico, durante a segunda guerra mundial, sendo a base aérea das Lajes, oficialmente inaugurada em 1943 e usada pelas forças britânicas e americanas, um ponto crucial.
A fase activa da operação antiterrorista russa na Síria está praticamente terminada, afirmou, no passado dia 21 de Novembro, o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, general Valery Gerasimov.
O risco de uma Terceira Guerra Mundial não é ilusório. A paz quase que não tem passado de figura de retórica. Em grande parte da História humana, o período em que prevaleceu é ínfimo.