O tribunal ordenou a libertação imediata dos arguidos da Operação Babel, Patrocínio Azevedo, ex-vice-presidente da Câmara Municipal de Gaia e do empresário Paulo Malafaia, que estavam sujeitos a prisão preventiva, além do advogado João Lopes, que deixou de estar em prisão domiciliária. Os três arguidos ficaram agora sujeitos às medidas de coação de proibição de contacto e apresentações três vezes por semana, que irão cumprir quando estiverem no tribunal (julgamento tem decorrido com três sessões semanais).
A decisão foi proferida num despacho oral da juíza Octávia Marques, que preside ao julgamento do processo Operação Babel.
A magistrada entendeu que já não havia razões para a manutenção das medidas, nomeadamente no risco de perturbação da obtenção de prova.
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