A Freguesia de Vilar de Andorinho em Vila Nova de Gaia realizou a sua 12ª edição “Vilar Medieval” e este ano superou as expetativas, o local escolhido é sem dúvida o mais adequado ao que se pretende a Quinta Conde Paços de Vitorino, o tema para este ano foi o ( reinado D. Dinis ) ” o Lavrador “claro que o Executivo pensou tudo ao pormenor e o resultado foi positivo.
Mas de fato nem sempre corre tudo bem, quando existem pessoas que utilizam a Feira Medieval, como aproveitamento político e de fato no segundo dia (10-06-17 ), noite quente, feriado, multidão de gente a percorrer a Feira encheram todas as “Barraquinhas” as filas eram enormes e a espera também, depois de percorrer a Feira escolhemos o sitio para jantar e a organização começou por falhar logo de inicio.
Todas as informações não eram as corretas, quando finalmente demos o nome e o número de pessoas, as coisas começaram a complicar os “conhecidos” entravam sem espera o que estava errado, mas tudo tem limites a espera já ia longa e chegou ao local a candidata do PSD à Junta de Freguesia, com a comitiva ( Candidato pelo PSD à Câmara de Gaia ) e para nosso espanto depois de uma troca de palavras passaram à frente de toda a gente com espera mais de uma hora à “cara podre” tomaram conta de uma mesa desrespeitando quem estava na fila há imenso tempo.
Este tipo de comportamento não é correto e muito menos justo e o mais grave foi tentar passar atestado de “Burros” com desculpas mal concebidas, a todas as pessoas que esperavam pela sua vez.
A Feira Medieval é um cartão de visita positivo para a Freguesia, conseguir movimentar sem fins lucrativos um evento cultural desta plenitude é motivo de orgulho para os Vilarenses que admiram e fazem parte dos costumes e tradições da Freguesia e com esta projeção as Coletividades podem dinamizar e conseguir meios para ultrapassarem as muitas dificuldades que afetam atualmente o Associativismo.
O comportamento político que muitos testemunharam nesta situação foi desnecessário e lamentável, porque a política da falta de humildade nunca funciona, mas enfim ” os atos ficam por quem os pratica “