Prestes a terminar o seu mandato à frente dos destinos da União de Freguesias de Coronado, José Ferreira, em conversa com o AUDIÊNCIA, admite que o principal desafio foi unir duas freguesias rivais que, por via da reforma administrativa local, se tornaram numa só.
Apesar de ainda não ter decidido se se recandidata ao cargo, Adelino Martins Maia, presidente da União de Freguesias de Alvarelhos e Guidões admite ao AUDIÊNCIA que faz um balanço positivo do seu mandato. Contudo, o presidente garante que ainda há muito a fazer na freguesia e que, caso vá a votos, terá de contar com o apoio da autarquia para a concretização de alguns projetos.
Ainda sem ter oficializado a sua recandidatura, Luís Paulo, presidente da União de Freguesias de Bougado (S. Martinho e Santiago), admite que ainda há muito a fazer na freguesia, desde que “haja vontade”.
Carlos Alberto de Sá Martins confidenciou ao AUDIÊNCIA que apesar de o seu executivo ter cumprido cerca de 95 por cento das propostas eleitorais ficou a faltar algo, a ligação de Metro, uma obra que o autarca considera que “iria requalificar os espaços envolventes e dar outro dinamismo à freguesia”.
Em entrevista ao AUDIÊNCIA, Feliciano Dias de Castro, presidente da Junta de Freguesia de Covelas, afirmou que a obra mais importante do seu mandato foi, sem dúvida, a ampliação do cemitério, uma obra prioritária.
O fim-de-semana foi solarengo, o público acudiu aos milhares à Capital do Barroso e a emoção espalhada a rodos a gentes de todas as idades que, nas repletas bancadas ou no ‘peão’, tiveram a grata oportunidade de estar in-loco num dos maiores espectáculos do mundo!