DECLARAÇÕES DOS PREMIADOS DA XIV GALA AUDIÊNCIA

A XIV Gala AUDIÊNCIA distinguiu 21 personalidades e instituições que se destacaram ao longo do ano de 2018. No final do evento, os premiados deixaram um testemunho sobre a importância e o significado do troféu recebido.

Carlos Silva, em representação do pai, Carlos Tavares Silva, proprietário do Restaurante O Silva, Troféu Gastronomia & Lazer 2018

“É um reconhecimento pelo trabalho prestado ao longo de 40 anos ao serviço da Ribeira Grande e também ao serviço da gastronomia da Ilha de São Miguel e dos Açores. O Restaurante tem uma presença forte e conta com o trabalho árduo de toda a família Silva e dos seus colaboradores, sem o qual não seria possível arrecadar este prémio e este reconhecimento. Este reconhecimento tem a importância que é reconhecer o trabalho que foi feito e dar uma motivação também para o futuro e para o trabalho que ainda falta desenvolver, sempre com a preocupação de melhorar sempre a qualidade do serviço que é prestado e de engrandecer o nome da Ribeira Grande e dos Açores”.
“Recentemente foi feita uma remodelação e um investimento elevado de valor exatamente para dotar o espaço de maior conforto, comodidade, também, e de permitir o acesso a pessoas com mobilidade reduzida. O Restaurante tem na sua génese genuinidade e representa a gastronomia açoriana e é continuar a prestar e a dar a conhecer os sabores da Ribeira Grande aos turistas que aproveitam o ‘boom’ a que agora se assiste nos Açores”.

Rui Silva, Magister da Tuna Académica da Universidade dos Açores, Troféu Tuna Académica 2018
“Nós estamos sediados no campus universitário de Ponta Delgada, da Universidade dos Açores, mas a Ribeira Grande tem sido um palco muito importante das nossas atividades, portanto participamos ativamente nas atividades da Ribeira Grande e, por isso, este prémio representa o esforço que fazemos a nível musical enquanto grupo, para trazermos alegria e o nosso espírito à música que interpretamos”.
“Significa reconhecimento, também tivemos, este ano, o reconhecimento da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores e, para nós, significa o valorizar do nosso trabalho e isso é muito importante”.

António Domingues, colaborador do Jornal AUDIÊNCIA em Vila Nova de Gaia, Troféu Dedicação 2018
“Eu acho que tive, pela primeira vez, o reconhecimento por tudo o que eu tenho feito não só para o Jornal AUDIÊNCIA, para o qual eu colaboro com muito gosto e muita vontade, mas também para todo o concelho de Vila Nova de Gaia”.
“Eu ainda estou incrédulo, pois não contava com este Troféu. Talvez seja a primeira vez na minha vida que eu recebo um prémio pelos trabalhos que eu realizo. Eu já faço isto há 40 anos e, pela primeira vez, tive alguém que reconhecesse o meu trabalho. Só tenho a agradecer ao Ferreira Leite”.

Mafalda Silva, atleta do Clube de Judo da Ribeira Grande, Troféu Atleta 2018
“Este prémio é muito importante para mim. Eu vejo que as pessoas reconhecem o trabalho que eu e o meu clube temos desenvolvido, não só no tapete, como fora e é um trabalho contínuo, que não é só de 2018, mas que vem desde que iniciei este desporto”.
“Significou muito, significou que o meu trabalho tem dado resultado. Eu ando a esforçar-me muito e quero continuar a receber prémios, medalhas principalmente”.

Davide Camboia, presidente do Clube Desportivo Vera Cruz, Troféu Desporto 2018
“Acho que é um reconhecimento pelo trabalho que tem vindo a ser feito, embora o clube seja recente, mas acho que é muito bom que isso seja reconhecido e, considerando a freguesia, assim como o meio pequeno e rural no qual está inserido, eu acho que é muito importante e vai ser muito valorizado pelos atletas e pela população local”.
“Digamos que é um reconhecimento do trabalho que nós fizemos, que não é fácil num meio como os Fenais da Ajuda”.

Abílio Guimarães, pintor, Troféu Artes & Letras 2018
“Para mim, talvez, foi uma coisa tão autêntica e uma surpresa tão grande, que foi, para mim o melhor prémio que já recebi em toda a minha vida, porque foi um gesto simples, sem grandes artifícios, foi um gesto de espontaneidade de alguém que se lembrou de atribuir um prémio a alguém que se tem dedicado a várias causas, porque a pintura não é só pintar, também tem um caráter social e eu acho que nesse aspeto também colaboro muito no aspeto social, como por exemplo, nos convívios sociais eu estou com o meu bloco e faço o retrato das pessoas, e isso também tem um sentido social e um sentido pedagógico. Ainda hoje estive a fazer o retrato de um chef de cozinha, espontaneamente, estive a desenhar uma jovem polícia na rua e todas estas espontaneidades têm um caráter social, um caráter afetivo e eu aproveito a minha atividade artística para contribuir nesse aspeto, no aspeto social e, obviamente, também no aspeto cultural”.

Laudalino Rodrigues, provedor da Santa Casa da Misericórdia do Divino Espírito Santo da Maia, Troféu Solidariedade 2018
“É sempre bom nós sentirmo-nos reconhecidos pelo trabalho que nós temos desenvolvido. O nosso trabalho é um trabalho de grande mérito, visto que nós tentamos transformar a vida de algumas pessoas que se encontram em dificuldades, nomeadamente idosos, jovens com deficiência, também promovemos a cultura através do Museu do Tabaco, de formações, de apoio a escolas, também temos um ATL, ou seja, nós tentamos fazer do espaço onde nós estamos sediados, um espaço melhor e um espaço diferenciador”.
“Como eu já disse é sempre bom nós sermos reconhecidos, claro que eu sinto orgulho e também felicidade por ser reconhecido e ver reconhecido também o trabalho dos meus colegas de direção”.

Mário Miguel, presidente da Filarmónica Voz do Progresso, Troféu Filarmónica 2018
“É muito importante o reconhecimento que o Jornal AUDIÊNCIA nos está a dar, a partir das dificuldades que nós tivemos em reerguer novamente a Filarmónica, uma vez que estive 30 anos inativa e agora estamos a começar a dar os primeiros passos, com muita juventude”.
“Eu senti-me mais motivado. Foi com um grande orgulho que recebi este Troféu, que reconhece o trabalho que nós estamos a realizar”.

António Carlos Moacho, diretor clínico da MaloClinic, Troféu Prestígio 2018
“Todos os prémios são importantes e estimulantes para continuarmos, como seres humanos e profissionais, a lutar por maior rigor, maior ética e maior responsabilidade, a fim de nos realizarmos como pessoa e sermos uma mais-valia junto das populações que servimos. Tratando-se de um Prémio Prestígio, tal facto acrescenta mais peso a toda a nossa atuação, exigindo mais empenho, mais trabalho, mais foco e mais cientificidade, sempre com os olhos postos na busca das melhores soluções para os problemas de quem nos procura. Um Prémio Prestígio é, sem dúvida, o reconhecimento do nosso percurso, esforço e trabalho”.
“Sem vaidades, penso que a atribuição deste prémio é o resultado de muitos anos de estudo e de trabalho aturado realizado em Portugal bem como noutras partes do mundo, nomeadamente nos EUA e na China. Por todos os sítios por onde passei tudo fiz para ser um profissional dedicado de corpo e alma ao saber, ao saber fazer e ao ser. Assim foi, por exemplo, como docente da Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade de Lisboa, como responsável de uma MaloClinic na China. Presentemente, tudo faço para constituir a diferença e levar qualidade de vida e mais saúde oral à população de Gaia e da Grande Porto. Se do passado falei, este Prémio Prestígio é também uma lufada de energia para estar disponível para colaborar em novos desafios e novos projetos. Nem a propósito, registo a vinda para S. Miguel de uma MaloClinic, a qual, pela excelência dos seus serviços, constituirá toda a diferença na saúde oral dos açorianos, residentes nas ilhas e na diáspora. Este prémio é o reconhecimento do trabalho feito, mas, para mim, servirá de mais incentivo para elevar a fasquia do meu desempenho ao serviço das populações para que sorrisos bonitos façam parte do dia-a-dia dos nossos utentes. Termino, confessando, ainda, que este prémio tem um significado especial para mim ao ser atribuído nos Açores, terra da minha família materna, por pessoas que valorizaram todos os sacrifícios feitos para poder aqui estar hoje. Parabéns ao Audiência e obrigado ao Dr. Ferreira Leite pelo seu profissionalismo e pela sua coragem de fazer diferente”.

Filipe Lopes, presidente da Junta de Freguesia de Pedroso e Seixezelo, Troféu Ideias & Projetos 2018
“Este prémio é o reconhecimento de um conjunto de projeto que fomos desenvolvendo nos últimos 5 anos, muitos deles na vertente social, na vertente de proximidade com as pessoas e este projeto é mais um deles, “Um Bebé… Um Futuro!” é um projeto que nós abraçamos com muito carinho e com muito empenho, para que este ano de 2019 tenha um tremendo sucesso, nestes 33 primeiros dias do ano já temos um número elevado de mães e bebés inscritos, mas acima de tudo, permite ajudar os pais num primeiro momento, oferecendo um kit com vários produtos essenciais para um recém-nascido, mas também através de um cartão que proporciona descontos em vários parceiros que temos na freguesia, até a criança fazer os 10 anos”.
“É um orgulho imenso, porque mais do que um prémio do Filipe é um prémio da comunidade e Pedroso e Seixezelo tem aderido sempre imensamente bem a todos os projetos que vamos lançando e este é mais um deles e espero que corra tudo pelo melhor”.

Manuela Bulcão, escritora e poetisa, Troféu Sinal do Tempo 2018
“Este prémio é muito importante, porque, para já, foi uma grande surpresa, segundo, porque um prémio é sempre o desenho que fazem de nós, é aquilo que escrevem de nós, é aquilo que tentam saber mais pormenorizadamente de nós e, acima de tudo, reconhece que nós não somos apenas uma paisagem na vida, mas que somos um arco-íris”.
“Eu fiquei feliz, muito surpresa e neste momento não tenho mais palavras que possam adjetivar a isto. Sem dúvida que adorei”.

Nelson Correia, provedor da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande, Troféu Instituição 2018
“Nós já recebemos alguns prémios a nível camarário, até inclusive uma recomendação do Papa, e acontece que é um reconhecimento do Jornal AUDIÊNCIA. Efetivamente, a instituição, em termos de solidariedade social, é uma das maiores instituições dos Açores. Eu julgo que o prémio é bem merecido pela Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande”.
“Como acabei de dizer é um reconhecimento, é sempre uma alegria e é algo que nos cai profundamente no coração, portanto, nós não estamos esquecidos”.

José Maria Pacheco Cabral, presidente do Grupo Folclórico da Nossa Senhora da Graça de Porto Formoso, Troféu Tradição & Inovação 2018
“É uma importância que dá um ânimo. Um jornal fazer este tipo de gesto é, para nós, muito gratificante, enquanto há certas entidades competentes que não o conseguem fazer, por diversas razões, e o facto de um jornal fazer isto é, para nós Grupo Folclórico, muito importante”.
“É uma honra receber este prémio não só como presidente do Grupo Folclórico da Nossa Senhora da Graça de Porto Formoso, mas também como dançarino, pelo trabalho que fazemos no dia-a-dia”.

Rúben Pacheco Correia, escritor e empresário, Troféu Geração de Hoje 2018
“Este prémio é simbólico, no sentido de representar, para mim, um incentivo para continuar o trabalho que tenho feito. Não é representativo do reconhecimento daquilo que eu já fiz, porque eu já fiz muito dado a minha tenra idade, mas sim daquilo que poderei fazer. É um incentivo a continuar a sonhar e a não desistir dos meus sonhos”.
“Costuma-se dizer que santos não fazem milagres na sua terra, portanto foi com grande felicidade que subi ao palco e recebi este prémio aqui na minha terra. Eu sou de Rabo de Peixe, na Ribeira Grande, e ver tantas caras conhecidas, amigos, familiares e pessoas que têm acompanhado todo o meu percurso desde os meus 14 anos e agora é o culminar deste ciclo que ainda continuará”.

Rafaela Oliveira, pianista, Troféu Revelação 2018
“Este prémio é muito importante e é um incentivo para eu continuar o meu trabalho, para continuar a progredir nos meus estudos, e é um reconhecimento do meu trabalho”.
“Foi uma honra muito grande, de facto não esperava, eu pensava que apenas vinha tocar piano, mas foi um sentimento brutal e estou muito agradecida ao AUDIÊNCIA, ao Ferreira Leite e a toda a equipa”.

Irene Alves, presidente do grupo Amigos da Ribeira Grande da Nova Inglaterra, nos Estados Unidos da América, Troféu Portugalidade 2018
“É de uma importância simbólica, mas vale muito, porque nós não vivemos cá e eu recebo este troféu em nome de todos os que também não estão cá hoje, em nome de todos os ribeiragrandenses que vivem fora da Ribeira Grande e fora de Portugal, onde quer que estejam. É reconhecer que o mundo já não tem fronteiras, nós estamos a viver fora, mas vivemos de alma e coração o nosso concelho, a nossa ilha, como dizia a apresentadora Manuela Bulcão, ‘nós saímos da ilha, mas a ilha nunca sai de nós’ e é muito bom, é gratificante, é emocionante, é bonito”.

Ricardo Bastos, CEO do Grupo dreamMedia, Troféu Empreendedorismo 2018
“Este prémio é muito importante para mim. Tal como dizia o senhor Ferreira Leite há pouco, este não é um prémio de vaidade, é sim um sinal de reconhecimento, mas, para mim, entendo como um sinal de impulso, que me vai de facto apoiar a criar cada vez mais e melhores soluções”.
“Acima de tudo uma enorme felicidade e um forte sinal de reconhecimento. É muito importante que não se atinjam apenas objetivos financeiros, este tipo de objetivos, este tipo de distinções são muito importantes para a nossa própria motivação pessoal e para nos fazerem investir cada vez mais, mas acima de tudo ajudam-nos a criar novas ideias e novos projetos, ou seja, a dinamizar o nosso negócio”.

João Dâmaso Moniz, CEO do CEmpA – Centro Empresarial dos Açores, Troféu Excelência 2018
“Este prémio, como qualquer prémio, acaba por funcionar, de certa forma, como um estímulo à nossa atividade diária e àquilo que fazemos, e como um contributo para continuarmos a fazer aquilo que fazemos e darmos alguma orientação, mas não deixa de ser, como é óbvio, um reconhecimento daquilo que foi o nosso trabalho até agora e, como referi, um estímulo para continuarmos esse mesmo trabalho”.
“Este prémio, sem dúvida nenhuma, acaba por ser, como referi anteriormente, um reconhecimento pelo nosso trabalho, que tem sido muito. Nós somos uma empresa recente e abrimos portas em 2015, pelo que existe a necessidade de, diariamente, ‘partir pedra’ para conseguirmos mais negócios, para crescermos e para termos aqui alguma penetração no mercado, algum volume e também darmos trabalho àqueles que connosco colaboram, porque não deixamos de ser um centro de negócios, temos várias empresas connosco e essas empresas também necessitam de trabalho. Muitas vezes não é só o CEmpA ter as suas empresas, mas é importante criar as tais sinergias, para que todas as empresas que colaboram connosco também possam ter esse sucesso”.

Aurélio Morais, presidente do Futebol Clube de Gaia, Troféu Clube Desportivo 2018
“Qualquer prémio tem um sabor especial e este tem um sabor especial, mas redobrado, porque para além de ser mais um prémio dedicado ao Futebol Clube de Gaia, pelo seu passado, pela sua história, por aquilo que faz no dia-a-dia, é recebido numa bela ilha, é recebido numa grande cidade e para além disso foi entregue por um membro do Governo Regional. Por isso, este prémio vai ficar guardado na sala de troféus do clube, como um troféu recebido pelo trabalho que o clube tem desenvolvido, mas com um sabor especial, como eu já referi, por ter sido recebido numa ilha que eu gosto, como todas as outras dos Açores, eu sou um amante dos Açores e, apesar de as minhas passagens pelos Açores serem noutras ilhas que não esta, pois eu tenho passado mais vezes no Faial e no Pico, até por razões desportivas, mas tem um sabor especial, precisamente por ter sido recebido aqui, nesta beleza, entregue por um secretário do Governo Regional, com toda a deferência que o Futebol Clube de Gaia e que nós fomos recebidos, por isso é realmente muito grato e muito positivo para nós ter recebido este prémio”.

João Paulo Correia, presidente da Junta de Mafamude e Vilar do Paraíso, Troféu Presidente de Junta de Freguesia 2018

“A importância tem a ver com o reconhecimento do trabalho que é realizado pelo poder local. Eu sou um dos muitos presidentes de Junta que o país tem e quando muitas vezes se fala das fragilidades do nosso Estado e das fragilidades das governações, quer ao nível regional, quer ao nível nacional, quer ao nível mais local, há sempre um patamar do Estado que nunca deixa de merecer a confiança das pessoas e que nunca deixa de ser a primeira porta onde as pessoas batem, tanto os cidadãos, como as instituições, onde apresentam os seus problemas, as suas dificuldades, onde apresentam os seus projetos, que são as Juntas de Freguesia. E este prémio é o reconhecimento da mais-valia que as Juntas de Freguesia têm para a governação do país e também, e acima de tudo, é uma distinção de um grupo de pessoas que têm a felicidade de encabeçar, de liderar, e que dão o seu melhor no dia-a-dia e procuram ser um exemplo naquilo que é trabalhar em prol das nossas populações, mas também seguindo aquilo que é fundamental na atividade política, que são os compromissos que apresentamos nas eleições, nas campanhas, como fizemos na última campanha e depois procuramos concretizar durante os 4 anos de mandato e só é possível através de um trabalho de equipa, de uma equipa muito alargada, e, portanto, ela também se sente representada nesta distinção”.

Adriano Borges, Cónego e reitor do Santuário do Senhor Santo Cristo dos Milagres, Troféu Personalidade 2018
“Este prémio tem a importância, primeiro, que as pessoas quiserem dar e aceito. Nenhum prémio deve ser recusado, nós aceitamos com humildade natural de quem já trabalhou alguma coisa, mas que ainda tem muito que trabalhar. É uma distinção que eu vejo, claro, com certeza, com muita honra e recebo-a com muita honra, mas que é um incentivo, sobretudo, para fazer melhor e não dececionar aqueles que porventura me escolheram”.
“É uma obrigação para trabalhar mais e para fazer mais”.