ESTADO DE EMERGÊNCIA

O Primeiro Ministro António Costa falou aos Portugueses, para declarar as medidas devido ao estado de emergência, tão necessárias para tentar travar o contágio do covid-19; que está a destruir a Humanidade numa forma silenciosa e esmagadora.

A segunda vaga veio complicar e demonstrar que o País não está preparado para esta pandemia e as regras aplicadas são duras mas essenciais para evitar um mal maior. No entanto a economia, comércio, restauração, saúde e os despedimentos são uma realidade assustadora e o desespero está a tomar conta de muito boa gente que de repente ficaram com uma vida desfeita sem meios para dar capacidade de resposta aos seus compromissos.

O Governo está a tentar a todo o custo dar ajuda necessária para atenuar os problemas reais que afetam os Portugueses. Os partidos embora com diferentes ideologias, nesta altura do campeonato deveriam ser mais unidos e todos juntos arranjarem alternativas e soluções para ajudar nesta situação grave e sem soluções. Mas todos os dias assistimos a declarações e insinuações que vão destruindo a verdadeira essência da democracia.

As medidas de emergência estipuladas para os 191 Concelhos são duras, mas usar o bom senso e “ acatar “as regras seria o ideal, e deveriam ser aplicadas de igual modo para todos os que estão nesse estado de calamidade.

O Presidente da República defende as regras e tem consciência dos graves problemas dos Portugueses e quando pede compreensão de todos é porque sabe que muitos não valorizam e ainda cometem exageros que colocam em risco quem têm em casa, amigos e todos sofrem com as más atitudes.

As medidas estão a ser cumpridas agora é esperar que o vírus comece a ceder e deixar pelo menos passar um Natal sossegado.