JOÃO PONTE CONSIDERA QUE DEVE HAVER DEFINIÇÃO DE REQUISITOS MÍNIMOS NOS CRITÉRIOS DE CERTIFICAÇÃO

O Secretário Regional da Agricultura e Florestas defendeu que o processo de certificação do leite de pastagem nos Açores tenha requisitos mínimos comuns a todos os operadores.

Numa missiva enviada à Presidente do Centro Açoriano do Leite e Laticínios (CALL), João Ponte referiu que “numa perspetiva de valorização e credibilidade, especialmente no que toca aos mercados mais exigentes, estamos convictos que um processo de certificação oficial relativamente ao Leite de Pastagem trará claras vantagens para todos os operadores na Região, elevando os níveis da integridade do leite produzido à base de pastagem, aos consumidores e aos clientes das indústrias”.

O governante considerou que deve haver nos Açores a definição de requisitos mínimos nos critérios de certificação, que todos os operadores deverão cumprir para poderem certificar oficialmente o leite de pastagem. Desta forma, contribuirão para a credibilização e a valorização dos produtos láteos regionais.

João Ponte afirmou que o processo de certificação oficial “trará claras vantagens para todos os operadores da Região”, assegurando a integridade do leite produzido à base de pastagem junto dos consumidores e dos clientes das indústrias regionais.

De acordo com o Secretário, é intenção do Governo Regional criar um rótulo de utilização facultativa para o ‘Leite de Pastagem dos Açores’, sustentado por um conjunto de requisitos transversais e obrigatórios, definidos através de um caderno de especificações, cuja certificação oficial será garantida através do IAMA (Instituto de Alimentação e Mercados Agrícolas).