“JUNTOS, PODEMOS ALCANÇAR NOVOS PATAMARES E FAZER DESTE UM MUNDO MELHOR”

O Rotary Club Gaia-Sul promoveu, no passado dia 2 de julho, um jantar festivo de transmissão de tarefas. O evento, que decorreu no Restaurante do El Corte Inglés Gaia-Porto, ficou marcado pela passagem da liderança de Manuela Rocha, para Duarte Besteiro. Artur Lopes Cardoso, governador 1988/1989, e Filomena Frazão, presidente do clube padrinho, Rotary Club de Vila Nova de Gaia, juntaram-se aos companheiros oriundos de inúmeros clubes, que fizeram questão de marcar presença no certame.

 

O Restaurante do El Corte Inglés Gaia-Porto foi palco do jantar festivo de transmissão de tarefas do Rotary Club Gaia Sul, que decorreu no passado dia 2 de julho e contou com a presença de dezenas de companheiros, entre os quais Artur Lopes Cardoso, governador 1988/1989, e Filomena Frazão, presidente do clube padrinho, Rotary Club de Vila Nova de Gaia, assim como representantes dos movimentos rotários de Barcelos, Braga-Norte, Coimbra, Douro e Vouga International, Ermesinde, Espinho, Esposende, Maia, Mirandela, Oliveira de Azeméis, Ovar, Porto, Porto-Douro, Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Valongo, Vila do Conde e Marco de Canaveses.

Depois da habitual saudação das bandeiras, sucedeu-se a admissão de dois novos companheiros, Madalena Lima e Manuel Névoa, que precedeu o banquete.

Posteriormente, Manuela Rocha deu início à sua última intervenção, enquanto presidente do Rotary Club Gaia-Sul. Fazendo um balanço positivo da atividade realizada durante o último ano rotário, a companheira recordou as mais diversas palestras que foram promovidas, assim como os Prémios Mário Laredo e Helena Sá e Costa que foram entregues ao melhor aluno do secundário e ao melhor aluno de um curso de música, respetivamente.

Relativamente às atividades e projetos desenvolvidos, Manuela Rocha evidenciou que o Rotary Club Gaia-Sul patrocinou uma ceia de Natal aos sem-abrigo, realizou uma Gala de Ópera em homenagem à professora Fernanda Correia, inaugurou “uma sala numa Creche de Crestuma para crianças dos 24 aos 36 meses, que foi totalmente apetrechada por nós, com 2500 euros. Também, vamos apoiar um projeto de saúde mental, em parceria com a Cruz Vermelha Portuguesa e vamos abrir uma sala para consultas de apoio psicológico e psiquiátrico nesta área, no valor de 6 mil euros, na Junta de Freguesia de Mafamude e contamos com a ajuda dos companheiros de Hamburgo, Gien e Cracóvia. (…) Participamos na 40ª reunião distrital e ainda fomos à Convenção a Singapura que, este ano, teve a maior participação de Portugal e do nosso clube estiveram lá mais de 50% dos companheiros, o que foi muito bom”.

Seguidamente, Manuela Rocha passou o testemunho para Duarte Besteiro, que vai liderar os destinos deste movimento rotário até 2025, tendo como vice-presidente Manuela Rocha, como tesoureiros José Neves e José Rodrigues e como protocolo Germano Rocha.

Com o intuito de “envolver todos, distribuindo tarefas e responsabilidades em prol da nossa comunidade, que precisa de nós”, Duarte Besteiro criou três comissões internas, “que irão desenvolver uma atividade considerável. Naturalmente que tudo isto, alicerçado no companheirismo, que é o cimento que nos une e quanto mais forte for este cimento, mais coesos nos tornamos enquanto clube”.

Neste contexto, a Comissão da Rotary Foundation é liderada por Margarida Marques, tendo ao seu lado José Fraga e Jorge Soares. Por outro lado, a Comissão dos Serviços à Comunidade é presidida por Manuel Névoa, sendo também composta por Manuela Cunha e Deolinda Neves. Por fim, a Comissão do Quadro Associativo é comandada por Joaquim Sousa, sendo constituída por Madalena Lima e Bernardo Nunes.

Agradecendo aos companheiros pelo voto de confiança, Duarte Besteiro ressaltou que “é a segunda vez que eu sou presidente do meu clube”, afiançando que “este ano, o nosso Rotary Club Gaia-Sul fez 34 anos e, neste momento, estamos numa fase de expansão, crescimento e, portanto, naturalmente que os focos de trabalho concentram-se, naturalmente, no reforço do quadro social e dos projetos. A mão de obra dos clubes é o seu quadro social e sem recursos humanos pouco ou nada se consegue fazer, ou seja, o número de companheiros que integra o quadro social tem de ter um determinado volume para que consigamos distribuir funções. Mas, também a retenção é tão importante ou mais do que admissão. É sobre estes dois focos que nós iremos trabalhar”.

No que concernem os objetivos, o presidente do Rotary Club Gaia Sul asseverou, ainda, que “os projetos em prol da comunidade são a razão de ser de um clube rotário, nomeadamente ir à comunidade identificar as necessidades e trabalhar para as resolver. Portanto, é uma área onde teremos, com certeza, uma atuação profunda na nossa comunidade. Também trabalharemos em prol da Rotary Foundation, porque é a forma que nós temos de podermos ajudar alguém, em qualquer parte do mundo. É com base nestes três focos que nós pretendemos trabalhar, naturalmente em conjunto, porque isso potencia e amplia os nossos projetos”.

Por fim, Duarte Besteiro enalteceu que “contamos com o apoio e a participação de todos os companheiros rotários, para levarmos o nome do Rotary Club Gaia-Sul não só aqui, mas por todo o mundo, através da Rotary Foundation, para transformarmos vidas. Juntos, podemos alcançar novos patamares e fazer deste um mundo melhor”.