Numa altura em que muitas famílias preparam as férias surge uma questão importante: Fazer ou não um seguro de viagem?
Antes de mais é importante analisar os seguros que a família já possui. Muitas vezes estes já cobrem as despesas inerentes a assistência durante viagens. Se a família fez algum crédito à habitação, possui um seguro de saúde, automóvel ou de vida, ou ainda se comprou a viagem numa agência de viagens, deve contactar as seguradoras ou a agência e informar-se das coberturas que estes têm. Provavelmente, mutos deles já apresentam coberturas iguais às que decorrem dos contratos de seguro de viagens, como danos, morte ou incapacidades.
Se viaja dentro da Europa poderá pedir o cartão europeu de saúde. Este permite que tenha acesso ao serviço público de saúde em qualquer local da Europa, mesmo que este possa ser pago na hora, quando voltar a Portugal, o valor será reembolsado.
Se não possui nenhuma das hipóteses anteriores deve ponderar adquirir um seguro de viagem. Existem várias opções no mercado, analise a que melhor se adequa à sua família e compare ofertas de preços e coberturas. Existem limites de cobertura para tratamentos e incidentes.
A título de exemplo, em alguns casos, as seguradoras só se responsabilizam pelos danos ou perdas de bagagens se estas estiverem à guarda da transportadora ou do hotel. Se viajar de avião esta responsabilidade recai sobre a companhia aérea.
Deverá ainda ficar atento às exclusões deste tipo de cobertura, que, frequentemente, estão associadas a objetos que o consumidor considera revelantes como joias, máquinas fotográficas, computadores, entre outros. Excluídas ficam as ocorrências devido a desastres naturais, acidentes provocados pela prática de desportos considerados perigosos, pelo consumo de estupefacientes e atos de terrorismo.
Para mais informações, contacte a DECO através do email deco.norte@deco.pt, ou presencialmente ou via postal para R. da Torrinha, n.º 228 H – 5.º, 4050-610 Porto. Para mais informações, visite a página www.deco.proteste.pt