O AUDIÊNCIA SAIU À RUA E DESCOBRIU O QUE OS GAIENSES E OS TURISTAS DESEJAM TER NO SAPATINHO ESTE ANO

O AUDIÊNCIA esteve, no passado dia 5 de dezembro, na Praça de Natal, em Vila Nova de Gaia, e descobriu o que é que os gaienses e os turistas mais desejam encontrar debaixo da árvore e o que mais ambicionam para o ano de 2019.

Neste seguimento, perguntámos às pessoas “o que gostava que acontecesse neste Natal?”, “o que gostava que o Menino Jesus lhe colocasse no sapatinho?” e “quais são as suas ambições para 2019?”.

Serafim Pires, Avintes, Vila Nova de Gaia

“Eu gostava que estivesse toda a gente bem, feliz e de saúde”.


“Saúde”.


“Que estivesse tudo em harmonia e que estivesse tudo bem”.

Sandra Pinto, Santa Marinha e São Pedro da Afurada, Vila Nova de Gaia

“A nível cívico e de atividades para as crianças, eu acho que nós estamos bem e que estamos no bom caminho, ou seja, o ano passado fizeram aqui pela primeira vez este género de eventos e este ano tem mais algumas coisas, pelo que nós temos sempre tendência a melhorar. Mas, eu acredito que podiam colocar mais iluminações ou outras atividades, especialmente para as crianças, ou até, alargar o período, porque a Praça de Natal começa enquanto as crianças estão em aulas e depois, ao fim de semana, tem lá muita gente e torna-se um pouco complicado. No entanto, a nível de espaços está impecável”.
“Muita paz. Acho que paz e saúde é o essencial”.
“Se não puder ser melhor, que seja igual a este ano, que tenha tranquilidade e estabilidade porque é o mais importante, assim como estarmos com a família”.

Carla Teixeira, Madalena, Vila Nova de Gaia

“Eu gostava de muita saúde para a minha família e de melhorar o emprego”.
“Um bom trabalho”.
“Muita saúde, principalmente, porque é importante, e tudo de bom relacionado com o trabalho, porque acho que está a faltar muito trabalho”.

Manuel Oliveira Marques, Canelas, Vila Nova de Gaia

“Que não houvesse tanta hipocrisia nos comerciantes, principalmente, porque passam o ano a explorar o pobre e quando chega o Natal, vamos todos dar uma festa para ajudar o pobrezinho, o desgraçado que foi explorado durante o ano”.
“Felicidade”.
“Uma coisa impossível de se realizar, paz em todo o mundo”.

Maria Fernanda da Silva Mota, Canelas, Vila Nova de Gaia

“Eu gostava que Deus desse um bocadinho de paz às pessoas, mais compreensão e mais saúde”.
“Saúde e um coração lindo e bom, com saúde, que é o que está mal”.
“Eu desejo que o mundo tenha paz, menos calculismo e menos hipocrisia”.

Vânia Leite, Caldelas, Caldas das Taipas, Guimarães

“Paz no mundo”.
“Saúde, porque é o mais importante”.
“Saúde é mesmo o que mais desejo”.

Vera Cláudia Santos, Mafamude e Vilar do Paraíso, Vila Nova de Gaia

“Que todas as crianças tivessem a oportunidade de ter um Natal cheio de amor, de felicidade e de magia”.
“Ainda mais alegria e muito mais amor, porque acho que é o que toda a gente precisa, neste momento”.
“Ser ainda mais feliz e lutar para um mundo melhor para todos nós”.

Carolina Silva, Penafiel, Porto

“Eu, este Natal, gostava que houvesse mais harmonia entre as pessoas, espírito de equipa e, principalmente, que se ajudassem mais uns aos outros”.
“Trabalho e saúde, principalmente isso”.
“Ser ainda mais feliz do que eu já sou agora e, principalmente, poder ajudar conforme tenho ajudado toda a gente que passa pela minha vida”.

Rosa Sá, Santa Marinha e São Pedro da Afurada, Vila Nova de Gaia

“Eu gostava que as pessoas fossem mais solidárias umas com as outras”.
“Não sei, eu não quero nada em concreto”.
“Conseguir ter sucesso na faculdade e conseguir uma melhor relação com a minha família e com os meus amigos”.

Luís Fernandes, Mafamude, Vila Nova de Gaia

“Eu gostava que acontecesse o que acontece todos os anos, que é estar com a minha família”.
“Uma GoPro Hero 7”.
“Conseguir entrar no curso que quero”.

Rita Gomes, Mafamude e Vilar do Paraíso, Vila Nova de Gaia

“Eu gostava que houvesse uma coisa muito complicada e uma coisa muito difícil que é união entre toda a gente e que toda a gente se entreajudasse, o que é um pouco complicado, mas tentamos e temos iniciativas nesse sentido”.
“O que eu gostava que colocasse já não está cá, que era os meus entes queridos, que já não estão entre nós”.
“Muito trabalho, muito sucesso e ajudar como é habitual. Eu pertenço a uma instituição que são os Lions e tento ajudar da melhor forma”.

Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Gaia

“Eu gostava que houvesse paz, já não apenas a paz no geral, mas a paz no nosso país e na nossa cidade, porque sente-se uma conflitualidade que se traduz nestas greves e nestes movimentos, que não auguram nada de bom e, portanto, que o Natal traga ponderação às pessoas e tranquilidade, porque não vale tudo para garantir algumas reivindicações, como se viu agora com esta greve a cirurgias urgentes. Por isso, espero paz, muita saúde e que este seja um momento de tranquilidade para todos, é o que eu desejo. Eu não sou um consumista, por isso não antecipo prendas e acho que a melhor prenda é estar naquela noite tranquilamente com a família e, este ano, com a especial circunstância de ter o meu filho já a usufruir desta época, porque ele, o ano passado, tinha meses, e, agora, apesar de ele ainda ter meses, já tem outra noção e vai ser um espírito de família mais fortalecido e eu espero que seja generalizado para todos”.
“Eu acho que se pedirmos saúde, temos tudo o resto e no meu sapatinho é o suficiente. No que respeita os gaienses, eu sei que, para muita gente, a saúde não é o suficiente, porque existem recursos socioeconómicos que escasseiam e, por isso, trabalhamos muito para que o emprego seja um elemento importante de valorização das pessoas e das famílias. Eu desejo que todos possam ter um ano em que a melhoria das condições de vida seja o suficiente para viver com alguma tranquilidade e que seja o suficiente para as pessoas se sentirem tranquilas e felizes”.
“Continuar a trabalhar muito empenhadamente, ultrapassar as dificuldades, que são muitas, e conseguir levar a cabo os projetos a que me propus. O meu objetivo é trabalhar e, se possível, não esquecer a família e os amigos, que às vezes se queixam e com razão, de que o trabalho parece que conta mais do que eles e por vezes é verdade. Nós dedicamo-nos às coisas e às vezes não há tempo para tudo e temos de olhar para o que estamos a fazer”.