Fundado no dia 1 de fevereiro de 2011, o MCG – Movimento de CIDADÃOS POR GAIA, completou, em 2022, onze anos de atividade em prol da comunidade gaiense. A pandemia interrompeu as iniciativas, no entanto, o movimento continua ativo, diariamente, de forma virtual. Devido a esta falta de atividades, o pagamento das quotas esteve suspenso em 2020 e 2021, e continuará em 2022.
O MCG – Movimento de CIDADÃOS POR GAIA completou 11 anos de atividade no dia 1 de fevereiro. O último evento organizado pelo grupo foi o jantar do 9º aniversário, culpa da situação pandémica que se fez sentir nos últimos anos. No entanto, o trabalho da MCG continuou, de forma virtual, com partilhas diárias no facebook e email, assim como apoios pontuais, dos quais se destacam duas parcerias informais para a divulgação de projetos de literacia mediática, destinados à comunidade gaiense com mais de 55 anos.
No dia 10 de janeiro de 2020, deu-se, o que se pode chamar de crise diretiva que, ainda hoje, não está ultrapassada no MCG. Nessa data, realizou-se uma Assembleia Geral Extraordinária que aprovou, por unanimidade, uma Comissão Administrativa para gestão corrente. Devido à consequente ausência de iniciativas, a Comissão Administrativa isentou o pagamento das quotas de 2020 e 2021, e o mesmo irá acontecer em 2022. Logo que seja possível, serão marcadas, de acordo com as recomendações da Direção-Geral de Saúde, as assembleias gerais previstas para os anos transatos.
O MCG – Movimento de CIDADÃOS POR GAIA relembra, no entanto, que desde o início da sua atividade, a 1 de fevereiro de 2011, já ajudou cerca de 8600 gaienses de oito freguesias do município, “na procura de soluções para problemas relativos a IRS, endividamento, IMI, Finanças, rendas, Segurança Social, dos quais se destaca o preenchimento e entrega das declarações anuais de rendimentos”, pode ler-se no comunicado de imprensa. Além disso, o movimento também promoveu debates sobre variados temas de interesse para a população gaiense e deram a conhecer o concelho com a realização de 19 Caminhadas de interesse cultural e de profunda relação com a natureza. No comunicado pode ainda ler-se que “entregamos 8069 euros de donativos provenientes de cinco espetáculos a favor das IPSS que trabalham com a deficiência em Vila Nova de Gaia (APPACDM Gaia, APPDA-Norte e CERCIGAIA) e de uma caminhada a favor da Novamente, a única instituição em Portugal que apoia vítimas de traumatismos crânio-encefálicos e suas famílias”.