O presidente da Câmara Municipal de Gaia e da Área Metropolitana do Porto, Eduardo Vítor Rodrigues, oficializou, no passado dia 15 de outubro, no Anfiteatro da Fundação Eng. António de Almeida, na Invicta, a sua candidatura à liderança da Federação Distrital do Porto do Partido Socialista (PS). Sob o lema “Tod@s Contam”, o edil garantiu que vai dar continuidade ao trabalho desenvolvido por Manuel Pizarro, presidente desta federação, com um enfoque na juventude, nos cidadãos e nas eleições autárquicas que se avizinham. No local, marcaram presença cerca de 400 individualidades socialistas, militantes e presidentes das concelhias desta região do país.
Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Gaia e da Área Metropolitana do Porto (AMP), apresentou, no passado dia 15 de outubro, a sua candidatura à liderança da Federação Distrital do Porto do Partido Socialista (PS), que se assume como sendo a maior do país. Depois de ter exercido a função de vice-presidente desta estrutura, sob a presidência de Manuel Pizarro, é como o mote “Tod@s Contam”, que o edil assumiu estar pronto para as eleições, que estão agendadas para o próximo dia 5 de novembro.
A sessão, que decorreu no Anfiteatro da Fundação Eng. António de Almeida, no Porto, contou com a presença de cerca de 400 militantes, entre os quais inúmeros autarcas e personalidades socialistas, tais como Manuel Pizarro, presidente da Federação Distrital do Porto do PS e ministro da Saúde, Augusto Santos Silva, presidente da Assembleia da República, João Paulo Correia, secretário de Estado da Juventude e do Desporto, e João Pedro Matos Fernandes, ex-ministro do Ambiente e da Ação Climática, tal como presidentes das concelhias desta região do país.
Assim, a oficialização da candidatura do edil gaiense foi inaugurada com a projeção de vários vídeos, através dos quais foi possível visualizar inúmeras manifestações de apoio a Eduardo Vítor Rodrigues, nomeadamente de José Luís Carneiro, dirigente nacional do PS e ministro da Administração Interna, Luísa Salgueiro, autarca do PS e presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, e de José Manuel Ribeiro, autarca do PS, que não conseguiram marcar presença no evento.
Neste seguimento, foi a deputada e presidente da Federação Distrital das Mulheres Socialistas – Igualdade e Direitos, Patrícia Faro, quem inaugurou as intervenções, dirigindo uma palavra de apreço a Manuel Pizarro, “um ser humano genuinamente preocupado com os territórios, com as pessoas e com o bem-estar de todos”.
Sublinhando que Eduardo Vítor Rodrigues é da casa e esteve sempre presente nos momentos bons e nos mais difíceis, Patrícia Faro enalteceu as qualidades do edil, afirmando que é “dialogante, valorizas a proximidade e a identidade dos territórios, que não se podem dissociar das pessoas. (…) Reúnes todas as condições para liderar a Federação Distrital do Porto do PS, à qual, hoje, formalmente, te candidatas com a moção «Tod@s Contam». Contam os territórios e as pessoas, a sustentabilidade, a criatividade, competitividade e inovação e, sobretudo, contam todas as conquistas, avanços e trabalhos dos nossos e das nossas militantes, dos homens e das mulheres aqui presentes. Conta tudo o que alcançaram e tudo o que alcançamos com o Partido Socialista”.
A deputada aproveitou, ainda, a ocasião para reforçar que “a igualdade de género tem de ser a base da democracia e não a cereja no topo do bolo”, atestando que “eu candidato-me à Federação Distrital das Mulheres Socialistas, porque queremos, neste compromisso conjunto, um sentido único para a igualdade”.
Posteriormente, foi o presidente da Federação Distrital do Porto do PS e mandatário desta candidatura, Manuel Pizarro, quem deu continuidade aos discursos, enfatizando que “é sempre com emoção que eu vejo a força do PS Porto e é sempre com alegria que eu vos vejo, aqui, todos juntos para, uma vez mais, honrar o que é necessário agora, neste momento histórico, que é ter o PS unido, para apoiar o socialista que nós necessitamos, para continuar a dirigir a Federação Distrital do Porto, Eduardo Vítor Rodrigues”.
Assegurando que o país e o Partido Socialista precisam do PS Porto, o ministro da Saúde relembrou que “nas últimas legislativas, levantámos o PS e demos ao Partido Socialista uma grande vitória no distrito do Porto. O país e o PS precisam da nossa irreverência, maneira de estar, coragem, determinação e proximidade às pessoas e eu não encontro ninguém melhor para este registo, do que o Eduardo Vítor Rodrigues. Uma pessoa que, no seu trabalho autárquico, dia após dia, tem esta proximidade com os cidadãos, com as pessoas mais vulneráveis, com as pessoas das IPSS, com as pessoas de todas as organizações sociais e das empresas. É uma pessoa de profunda proximidade e é isso que explica, aliás, o extraordinário sucesso político que ele tem tido, ano após ano, em Vila Nova de Gaia”.
Por conseguinte, o mandatário desta candidatura ressaltou que “é este exemplo de trabalho, proximidade e intervenção que nós precisamos que o Eduardo Vitor Rodrigues traga, ainda com mais força, para todo o distrito do Porto”, garantindo que “não tenho nenhuma dúvida de que os portugueses olham para o PS e olham para o Governo, como um referencial de estabilidade e seriedade na política e é essencial que, a partir do Porto, nós continuemos a reforçar essa linha. (…) O nosso primeiro-ministro, António Costa, vai ter sempre no PS Porto uma barreira firme, para o apoiar na governação do país”.
Assumindo estar orgulhoso por ter sido presidente da Federação Distrital do Porto do PS, Manuel Pizarro asseverou que “estou especialmente feliz”, porque Eduardo Vítor Rodrigues “é alguém que vai levar o PS Porto ainda mais longe”.
Por fim, foi o candidato à liderança da Federação Distrital do Porto do Partido Socialista, Eduardo Vítor Rodrigues, quem encerrou as intervenções, durante uma tarde, que foi de grandes emoções. Depois de cumprimentar os independentes, militantes, deputados e governantes, o edil fez uma referência muito especial a Manuel Pizarro, porque “é o governante daquela que é, muito seguramente, a pasta mais extasiante, entusiasmante e absorvente que um Governo pode ter, porque não há um segundo das nossas vidas em que a pasta de Manuel Pizarro não tenha de estar disponível. Percebo muito bem que, num ato de humildade democrática, queiras dedicar-te a 100% ao Governo do nosso país. Mas, quero dizer-te que a porta estará sempre aberta para ti”, agradecendo a todos os antigos presidentes da distrital e a Augusto Santos Silva, “pelo trabalho corajoso que tem levado a cabo para travar as diatribes dessa extrema-direita que quer tomar conta do Parlamento e o Augusto Santos Silva não deixa. Fique sabendo que contará sempre com o distrito do Porto, para todo o seu trajeto presente e futuro, em prol do país”.
Para o presidente da Câmara Municipal de Gaia, “o Partido Socialista já ganhou esta tarde, com a vossa presença, por aquilo que significa este momento de unidade, de arranque para o trabalho dos próximos dois anos, mas, também, pelo sinal que damos ao país, (…) de que somos unidos, competentes, estamos fortes e queremos ajudar Portugal a avançar cada vez mais”.
Salientando que sem mulheres, a política não é, seguramente, igual, o presidente da Área Metropolitana do Porto evidenciou que também “não há futuro sem juventude e, por isso, as nossas políticas do PS têm de estar muito vocacionadas e focadas nos nossos jovens”, revelando que “a Federação Distrital do Porto dedicará todo o ano de 2023 à causa, ao assunto, ao tema da juventude, tentando captar os jovens para a participação, para a cidadania, para o desafio de descobrirem a política e os partidos, desfazendo o mito populista de que os partidos são umas sociedades fechadas, onde apenas se discutem banalidades. É na política e nos partidos que se constrói a democracia, não exclusivamente, não apenas, mas fundamentalmente e é importante lembrar aos nossos jovens que vale a pena não alinhar no discurso populista, nem na rejeição dos partidos e da política, alinhando numa oportunidade, que o PS pede a todos os jovens do distrito”.
Eduardo Vítor Rodrigues afiançou, ainda, que “eu estou aqui para garantir ao Manuel Pizarro que farei, relativamente a ele, aquilo que sinto que o Estado social e os nossos camaradas, ao longo destes quase 50 anos, têm vindo a fazer por mim. Eu não quero começar um tempo novo no PS Porto. Não quero iniciar um ciclo novo. Eu quero fazer aquilo que nós temos sabido fazer tão bem, quando, de forma humilde, ao longo de quase 900 anos da nossa história, ao longo de 50 anos de democracia, pegamos na estafeta que outros deixaram e corremos com a maior força que nós temos, fazendo o melhor percurso que nós podemos fazer, com a certeza absoluta de que estamos não a correr por nós, mas por todos aqueles que confiam em nós”.
Frisando que “nós estamos cheios de força, para continuarmos este trabalho e fazermos deste, um país cada vez melhor”, o candidato apontou que pretende “garantir a coesão, o funcionamento administrativo e político da própria distrital e isso acontecerá debruçando-nos no trabalho que o Manuel Pizarro tem vindo a fazer, próximo das secções, das nossas concelhias e de temas que são absolutamente determinantes para o nosso futuro”, destacando que “nos próximos dois anos nós temos mesmo eleições autárquicas para preparar, porque as eleições autárquicas que teremos em 2025, (…) começam a preparar-se agora”.
Neste contexto, o autarca evocou que o Partido Socialista tem sido “um defensor das cidades e das freguesias, do poder local e do poder regional” e que “ao contrário do que fazem os nossos adversários, nunca deixarei que a regionalização seja transformada num argumento de circunstância eleitoralista. (…) Por isso, juntamente com o que vamos fazer em 2023, olhando para a juventude como o foco da nossa ação, durante todo o ano, nós não abdicaremos de ter momentos de discussão da regionalização, quanto mais não seja, para mostrar ao doutor Montenegro que, verdadeiramente, a regionalização não é um empecilho em tempos de crise, é um instrumento para alavancar o país contra a crise e a favor da prosperidade”.
Tecendo duras críticas aos adversários, o presidente da AMP sustentou que “quando se ouve a direita a dizer que estamos num tempo de alguma austeridade, perdemos o tino e perguntamos a nós próprios: então, a austeridade não foi quando cortaram salários? Subsídios de Natal? Pensões? Agora, nós não cortamos nada, acrescentamos salários, acrescentamos pensões e aqueles que, no passado, resolveram a crise cortando, vêm agora dizer que é pouco, não chega, devia ser mais. Deviam era ter vergonha na cara”.
O edil gaiense confessou, ainda, que conta com todos para fazer este trajeto, determinado em “dar sequência a um trabalho de excelência e à determinação de quem acredita que é mesmo possível fazer mais, num tempo em que precisamos de avançar, todos juntos, onde todos contam”, explanando que o Estado, as políticas públicas, municipais e regionais, não são modas que se assumem em clima de prosperidade, mas “instrumentos fundamentais de combate às desigualdades e de melhoria da coesão social no país e nos grupos sociais, da sustentabilidade”.
Eduardo Vítor Rodrigues concluiu, assim, o seu discurso, realçando que “a minha convicção rumo a um bom distrito do Porto é a de que precisamos mesmo de todos. Todos temos mesmo de lutar, no dia a dia, sabendo que lá fora há muita gente que está a olhar para nós e para a nossa ação, mas que também, em muitos momentos, há muita gente que olha para a nossa ação sem a compreender e, por isso, dialogar não é uma premissa de campanha eleitoral. Dialogar e transformar o PS, num partido aberto àqueles que acreditam e àqueles que não acreditam, é uma missão de todos nós, para fazermos crescer o Partido Socialista, não para termos um partido maior, mas para que, com o nosso partido, a única referência de estabilidade, nós possamos fazer crescer o nosso país, por mais 900 anos”.
Manuel Pizarro, presidente da Federação Distrital do Porto do PS
“O Eduardo Vítor Rodrigues é uma pessoa com uma enorme qualificação, desde logo académica e profissional, mas também com enormes qualidades políticas e já deu provas. Nós não estamos a apoiar alguém que não tenha provas dadas, é uma pessoa com muitas provas dadas, daquilo que nós precisamos: seriedade na política, proximidade em relação às pessoas e convicções fortes. Por isso, acho que é a pessoa certa, para dirigir a Federação Distrital do Porto do PS”.
“Aquilo que aconteceu na Federação Distrital, nos últimos seis anos e meio, não foi o trabalho de um homem só, foi o trabalho de uma equipa, com milhares de militantes socialistas e durante este período o Eduardo Vítor Rodrigues foi sempre o vice-presidente da Distrital, portanto foi sempre uma pessoa profundamente comprometida com este projeto e isso foi essencial no sucesso que nós tivemos, não do PS, mas do nosso sucesso ao serviço das pessoas”.
Patrocínio Azevedo, presidente da Concelhia de Gaia do PS
“Evidentemente, este é um momento especial para mim, enquanto militante, mas, sobretudo, enquanto amigo do Eduardo Vítor Rodrigues. Ver um camarada de Gaia, com quem eu partilho um percurso de 20 anos, hoje, subir a este palco e fazer este discurso brutal, a pensar na região, mas, sobretudo, a falar para o país, eu acho que é um orgulho para os socialistas gaienses. Portanto, eu estou muito feliz. Obviamente que a Concelhia de Gaia o apoia e a prova foram as dezenas militantes gaienses que cá estiveram, nomeadamente, secretários, coordenadores e a estrutura concelhia, por isso, não há dúvidas de que Vila Nova de Gaia o apoia, como o distrito o apoia e eu acho que será um legítimo continuador do trabalho do Manuel Pizarro, que foi um excelente presidente da federação, mas eu acho que o Eduardo Vítor, com a sua forma de ser e de estar, vai marcar este novo mandato e esta nova fase da Distrital do Porto. Logo, enquanto gaiense e socialista, estou muito feliz, assim como enquanto português, por saber que ainda vale a pena lutar, ainda vale a pena estar nos partidos, porque ainda há pessoas como o Eduardo Vítor Rodrigues, que nos enchem de orgulho, mas, sobretudo, que nos perspetivam que os nossos filhos e os nossos netos vão ter um futuro melhor”.
Tiago Barbosa Ribeiro, presidente da Concelhia do Porto do PS
“Certamente, apoio o Eduardo Vítor Rodrigues, desde o primeiro momento. Ele é alguém com imensas provas dadas ao serviço do Partido Socialista, enquanto autarca e dirigente do PS, atual vice-presidente da federação, mas, também, como presidente da Área Metropolitana do Porto. Portanto, é alguém com uma vastíssima carreira, com um grande conhecimento do PS, da necessidade de intervenção do partido a partir do distrito e conseguiu, esta tarde, uma grande unidade, um grande clima de participação e mobilização, que, certamente, augura um arranque de candidatura para, depois, um excelente mandato, à frente da Federação Distrital do Porto, como todos esperamos”.
João Paulo Correia, militante do PS
“Estou cá com toda a convicção e acredito muito nas capacidades políticas do Eduardo Vítor Rodrigues. Sei que ele representa um conjunto de valores e uma forma de estar na política, que o diferenciam de muitos políticos em atividade. O trabalho que ele tem realizado à frente da Câmara Municipal de Gaia tem sido destacado e reconhecido nacionalmente e, como o próprio acabou de dizer, não se inicia, aqui, um novo ciclo, à frente da Federação Distrital do Porto do PS. Os desafios do país, da Europa e do mundo, que temos pela frente, são muito exigentes e requerem lideranças fortes, sólidas, com pensamentos estruturados e com provas dadas e o Eduardo Vítor representa isso mesmo, para o PS Porto, alguém com provas dadas, experiência, solidez de pensamento, visão política e coragem, pelo que eu julgo que reúne as condições, mais do que necessárias, para ser, mais do que um presidente da estrutura, um grande líder do PS Porto”.
Filipe Silva Lopes, militante do PS
“Eu estou aqui como militante do Partido Socialista, mas estou aqui muito pelo Eduardo Vítor Rodrigues, que, de longe, é o melhor de todos nós. Ele está muito bem preparado para dar continuidade ao excelente trabalho realizado pelo Manuel Pizarro, durante estes seis anos e meio, à frente da federação, mas, claramente, pelo trabalho que desenvolve na Câmara Municipal de Gaia e desenvolveu na Junta de Freguesia de Oliveira do Douro. É um autarca de referência e é um autarca que conhece bem o que é o trabalho de uma Junta e de uma Câmara e a necessidade do desempenho no município e estou certo de que esta candidatura dele será para dar continuidade ao trabalho do Manuel Pizarro e, acima de tudo, preparar o PS para os desafios futuros”.
Paulo Ribeiro, militante do PS
“Eu apoio a candidatura do Eduardo Vítor Rodrigues à Federação Distrital do Porto do PS. Eu sempre fui, desde a primeira hora, apoiante do Manuel Pizarro e eu acho que o Eduardo Vítor tem capacidade para fazer um bom mandato à frente dos destinos da federação, dando continuidade ao trabalho que já foi realizado e levando mais longe o PS Porto”.
Miguel Lemos Rodrigues, militante do PS
“Naturalmente que apoio o Eduardo Vítor Rodrigues nesta candidatura que é não só de continuidade da própria estrutura da Federação Distrital do Porto do PS, pois ele tem, de facto, dado provas, não só como dirigente do partido, mas também como autarca, um edil de referência no nosso distrito e, portanto, tem todas as condições para ser um excelente presidente da federação. Julgo que vai ter uma excelente vitória nas nossas eleições internas e, certamente, será o líder que a Federação Distrital do Porto do PS necessita, para os desafios e combates eleitorais que se avizinham e, certamente, que o Eduardo Vítor Rodrigues saberá gerir bem esses mesmos desafios, para que o PS continue a ter grandes vitórias, no distrito do Porto”.
Tiago Braga, militante do PS
“Acredito, desde logo, que vejo no Eduardo Vítor Rodrigues a capacidade para avançar, desde logo, no projeto político, com uma predominância muito grande ao nível social, de coesão do território, que aposta naquilo que são, verdadeiramente, os desafios das cidades do futuro e no discurso que fez hoje patenteou exatamente isso. Portanto, é um apoio que eu diria natural, entusiasmado no Eduardo Vítor, porque tem todas as condições para exercer este cargo, de forma a elevar, ainda mais, aquilo que é o papel do PS, no distrito do Porto, enquanto um partido que, de facto, defende os valores em que eu acredito, para uma sociedade mais coesa, sustentável e dinâmica, suportada nos princípios do Partido Socialista”.