Os dias vão passando e os momentos vividos dentro do Teatro Ribeiragrandense, na noite de 29 de janeiro, vão perpetuar-se na memória de todos os que lotaram esta bonita sala de espetáculos.
Ao longo desta e das próximas edições vamos continuar a esmiuçar momentos únicos vividos pelos 300 convidados que vieram do continente, dos ribeiragrandenses e da magia de um Troféu, concebido pela escultora gaiense, Margarida Santos, que efusivamente é recolhido pelas mãos dos seus vencedores.
De Crestuma veio uma farta delegação da Sociedade Filarmónica liderada pelo seu Presidente, José Campos Oliveira e teve na Maestrina, Joana Oliveira, a mestria de produzir momentos que emocionaram uma plateia predisposta a audições invulgarmente únicas.
Pedroso e Seixezelo quis brindar a plateia, com o Grupo Coral da sua Academia Sénior. Momento alto e apreciado, com carinho e nostalgia dado o elevado nível patenteado.
Ribeira Grande teve dois grupos em palco. Os “FAT of the LAND” que apresentaram músicas inéditas do seu primeiro álbum e os “Explosão Radical” que repetiram a presença do ano anterior.
Os “Musik’Alma” liderados por António Ferreira, também, repetiram presença do ano anterior e voltaram a entusiasmar, com a classe e o profissionalismo que exalam.
José Maria Martins, recentemente falecido foi lembrado no início do evento e o diretor do nosso jornal dedicou-lhe esta XIII Gala do “seu” AUDIÊNCIA.