GOLFE DA QUINTA DO FOJO GALARDOADO “CLUBE DO ANO” PELA FEDERAÇÃO

tema Golfe da Quinta do Fojo está prestes a completar 18 anos! Porém, seja qual for a visão da sociedade humana, nada nem ninguém pode apagar a história e muito menos o motivo deste breve apontamento, ao tempo divulgado pelo extinto diário portuense O Primeiro de Janeiro, em cujo caderno gaiense também colaborei,

(Semanário Audiência também está hoje na primeira linha da modalidade), que em determinada edição de Dezembro de 2006 noticiava o texto que encabeça este apontamento:

A Federação Portuguesa de Golfe acaba de galardoar o Golfe da Quinta do Fojo (VN Gaia) com o Diploma de Clube do Ano distinguindo a instituição gaiense com o Troféu Visconde Pereira Machado, como reconhecimento ao mais alto nível da sua actividade, pela conquista da vertente feminina do Campeonato Nacional que lhes assegurou também a atribuição da Taça Nini Guedes Queirós instituída para distinguir a vertente feminina da modalidade. As protagonistas dessa distinção foram Joana Silva Pinto, Mariana Martins, Maria Magalhães, Ana Furtado e Joana Morais, agindo sob a orientação técnica da profissional Patricia Brito e Cunha, e cujo sucesso envolveu também o então presidente do clube, João Ribas, assim como o profissional Ramiro Vieira Pinto.

Foi uma época “áurea” no sector da Formação

O galardão atrás referido foi dos mais brilhantes que a Quinta do Fojo inscreveu até hoje no seu não muito longo historial. Com efeito, não foi somente o título colectivo que enriqueceu o ainda jovem palmarés desportivo da igualmente jovem colectividade da freguesia de Canidelo, que teve nesse ano um dos mais proveitosos em termos de objectivos alcançados. Na generalidade, o ano de 2.006 foi também frutuoso para o sector da Formação, tendo proporcionado à Quinta do Fojo a conquista dos títulos nacionais de Sub-18 e sub-14, para além de diversos troféus a nível individual. Assim sendo, tudo o que atrás foi referido, traduz bem o muito que a instituição Quinta do Fojo tem contribuído para o Projecto da Alta Competição, aliado à forma como a Comissão Técnica tem gerido o Sistema de “Handicaps”, alvo de uma apreciação bastante positiva por parte dos dirigentes federativos. No entanto, também Filomena Rito, directora da instituição, não escondia a satisfação que sentia pelo reconhecimento que, do seu ponto de vista, «foi consequência de uma estratégia que já dura há alguns anos e que premeia o grande trabalho de equipa que bem sendo posto em prática por um dos clubes mais jovens de Portugal como é o Golfe da Quinta do Fojo»