No passado dia 25 de maio, decorreu no restaurante Sabores de Sintra o Convívio Policiário de consagração do grande vencedor do concurso de contos “Um Caso Policial no Natal”, que reuniu um total de 19 (dezanove) originais. Após o repasto, que decorreu num ambiente de franca camaradagem e muita animação, ficamos finalmente a saber a classificação final desta iniciativa.
Recordemos, primeiro, a classificação geral da prova quando estavam contabilizadas apenas as pontuações atribuídas até ao décimo quinto conto, onde era notório algum equilíbrio nos resultados obtidos pela esmagadora maioria dos originais avaliados pelos jurados do concurso:
1º – “A Morte do Pai Natal”, de Paulo, com 8,318 pontos;
2º – “Natal a Dois”, de Don Naype, com 7,523 pontos;
3º – “Um Sonho de Natal”, de Rui Mendes, com 7,28 pontos;
4º – “A Minha Noite de Natal”, de Paulo, com 7,222 pontos;
5º – “YHWH”, de L. Manuel F. Rodrigues, com 7,133 pontos;
6º – “A Prenda de Natal da Martinha”, de Paulo, com 7,103 pontos;
7º – “Um Natal dos Diabos”, de O Gráfico, com 7 pontos
8º – “O Contrato”, de António A. F. Aleixo, com 6,925 pontos;
9º – “Em Flagrante-Short Story”, de Investigador Canário, com 6,892 pontos;
10º – “Um Conto de Natal”, de Paulo, com 6,857
11º – “Prazeres de Natal”, de O Gráfico, com 6,724 pontos;
12º – “O Fantasma do Hotel Infante Sagres”, de Bernie Leceiro, com 6,555 pontos.
13º – “Feliz Natal”, de Inspetor Al Vy Tã T, com 6,428 pontos;
14º – “Amem-se Uns aos Outros”, de Inspetor Moscardo, com 6,181 pontos;
15º – “Chegaram os Pais Natais”, de Abrótea, com 5,695 pontos.
Vejamos agora as pontuações atribuídas pelo júri aos quatro últimos originais em avaliação, segundo a ordem da sua publicação, onde se voltou a verificar algum equilíbrio, destacando-se, porém, entre todos eles o conto de um confrade muito conhecido da tribo policiária e com um longo percurso na modalidade, que ocultou a sua identidade a coberto de pseudónimo.
16.CONTO: A DEUSA ESCANDINAVA, de F. Mateus Furtado
29 pontuações validadas:
7+7+8+7+5+6+5+6+5+6+7+6+8+7+6+6+7+8+8+10+10+10+8+9+10+10+8+8+8=216 pontos
pontuação média: 7,44827586
17.CONTO: QUEM TIROU OS PRESENTES?, de Rigor Mortis
22 pontuações validadas:
6+6+5+6+5+5+7+6+7+6+6+7+7+6+6+6+7+6+7+8+5+8=138 pontos
pontuação média: 6,27272727
18.BASEADO NUMA HISTÓRICA VERÍDICA, de Detetive Jeremias
19 pontuações validadas:
5+5+6+6+6+5+6+5+7+6+6+6+5+5+5+5+6+10+8=113 pontos
pontuação média: 5,94736842
19.ERA VÉSPERA DE NATAL, de Arjacasa
20 pontuações validadas:
5+5+5+6+5+5+5+7+5+5+5+5+6+5+6+5+6+6+6+8=111 pontos
pontuação média: 5,55
Posto isto, seria desvendada a classificação final do concurso de contos “Um Caso Policial no Natal”, que sofreria uma ligeira alteração nos primeiros quatro lugares, com o original “A Deusa Escandinava”, de O Gráfico (ou melhor, de F. Mateus Furtado!), a intrometer-se entre os contos de Don Naype (Inspetor Moscardo) e Rui Mendes, no terceiro posto da prova, que teve como brilhante vencedor o nosso confrade Paulo (Paulo Pereira Viegas), um escritor com alguns prémios no palmarés e vários títulos editados. Em 2014, publicou o livro “Concerto a Quatro Mãos”. Em 2015, escreveu e ensaiou a peça “Marta e a Busca do Sonho Perdido”, vencedora do Festival de Teatro Jovem de Viseu. Em 2021, obteve uma menção honrosa no Prémio Cónego Albano Martins, na modalidade Poesia, com “A Ingenuidade das Palavras”. Em 2022, venceu, com o conto “As Dimensões do Medo”, o Prémio Literário Professora Rosinda de Oliveira, assim como conquistou o Prémio Literário Dr. João Isabel, na modalidade Teatro, com a peça “Os Despojos”, e o Prémio Literário Germano Silva / Rotary Clube de Penafiel-2022, com a obra “Os Caminhos de Idalécio”.
1º – “A Morte do Pai Natal”, de Paulo, com 8,318 pontos;
2º – “Natal a Dois”, de Don Naype, com 7,523 pontos;
3º – “A Deusa Escandinava”, de F. Mateus Furtado, com 7,448 pontos;
4º – “Um Sonho de Natal”, de Rui Mendes, com 7,28 pontos;
5º – “A Minha Noite de Natal”, de Paulo, com 7,222 pontos;
6º – “YHWH”, de L. Manuel F. Rodrigues, com 7,133 pontos;
7º – “A Prenda de Natal da Martinha”, de Paulo, com 7,103 pontos;
8º – “Um Conto dos Diabos”, de O Gráfico, com 7 pontos;
9º – “O Contrato”, de António A. F. Aleixo, com 6,925 pontos;
10º – “Em Flagrante-Short Story”, de Investigador Canário, com 6,892 pontos;
11º – “Um Conto de Natal”, de Paulo, com 6,857 pontos;
12º – “Prazeres de Natal”, de O Gráfico, com 6,724 pontos;
13º – “O Fantasma do Hotel Infante Sagres”, de Bernie Leceiro, com 6,555 pontos.
14º – “Feliz Natal”, de Inspetor Al Vy Tã T, com 6,428 pontos;
15º “Quem Tirou os Presentes?”, de Rigor Mortis, com 6,272 pontos;
16º – “Amem-se Uns aos Outros”, de Inspetor Moscardo, com 6,181 pontos;
17º – “Baseado numa História Verídica”, de Detetive Jeremias, com 5,947;
18º – “Chegaram os Pais Natais”, de Abrótea, com 5,695 pontos;
19º – “Era Véspera de Natal”, de Arjacasa, com 5,55 pontos.