“OS DADOS E OS OBJETIVOS QUE ATINGIMOS ATÉ AO DIA DE HOJE ENCHEM-NOS DE ORGULHO”

A Mercadona celebrou, no passado dia 2 de julho, o 5º aniversário da abertura da sua primeira loja em Portugal, mais concretamente, em Canidelo, em Vila Nova de Gaia, que assinalou o início da primeira internacionalização da cadeia espanhola. Com o mote “Cinco anos, um bom começo”, a empresa de supermercados celebrou esta data com uma visita institucional à sede da Mercadona no território luso, situada em Mafamude, que contou com a participação de Dário Silva, vereador da Câmara Municipal de Gaia, e Alexandra Amaro, presidente da União de Freguesias de Mafamude e Vilar do Paraíso.

 

Desde 2016 em Portugal, a Mercadona deu os primeiros passos na sua primeira internacionalização com a criação da Sociedade Irmãdona Supermercados S.A., com domicílio fiscal português e o início de atividade no Centro de Coinovação, em Matosinhos, que ajudou a definir, junto dos clientes portugueses, um sortido de produtos totalmente adaptado às necessidades do mercado. Cerca de três anos depois, a 2 de julho de 2019, decorreu a abertura da primeira loja no território luso, em Canidelo, em Vila Nova de Gaia, que assinalou o início da expansão da Mercadona no país, tendo aberto, nesse mesmo ano, mais nove lojas nos distritos do Porto, Aveiro e Braga.

“Cinco anos, um bom começo”, foi o mote das comemorações do 5º aniversário da abertura da primeira loja da Mercadona em Portugal, que contemplaram uma visita institucional à sede desta empresa de supermercados, em Mafamude, que contou com a participação de Dário Silva, vereador da Câmara Municipal de Gaia,  Alexandra Amaro, presidente da União de Freguesias de Mafamude e Vilar do Paraíso, Joana Ribeiro, diretora de Relações Externas da Mercadona no Distrito do Porto, Sofia Cardoso, diretora de Relações Externas da Mercadona no Norte de Portugal, e Anabela Pontes, responsável pela Comunicação da Mercadona Portugal.

Após a receção, Joana Ribeiro, diretora de Relações Externas da Mercadona no Distrito do Porto, fez questão de salientar que “para nós, hoje, este é um momento muito importante e muito emotivo, porque foram cinco anos de muito trabalho para conseguirmos alcançar os nossos objetivos e continuarmos a preparar o futuro”.

Proporcionado uma viagem pela primeira internacionalização da Mercadona, desde a preparação de todo o projeto, até à primeira abertura, a diretora de Relações Externas da Mercadona no Distrito do Porto frisou que, desde 2019, até ao presente, a cadeia espanhola investiu um total de mil milhões de euros em Portugal, que permitiram abrir, até à data, 50 lojas, “que acumulam vendas de cerca de três mil milhões de euros e dois Blocos Logísticos, um na Póvoa de Varzim e outro em Almeirim, que ficará operacional ainda este ano e será o maior da Península Ibérica. O objetivo é permitir-nos, realmente, continuar a expandir em termos de território, porque atualmente as lojas da Mercadona em Portugal continuam a ser abastecidas pelo Bloco Logístico da Póvoa de Varzim, mas tem limitações em termos de espaço e de capacidade. Assim, conseguiremos continuar a crescer de forma sustentada e a abastecer diariamente todas as nossas lojas”.

No que concerne à empregabilidade, ao longo desta meia década, a Mercadona gerou 6 mil novos postos de trabalho, 400 dos quais em Vila Nova de Gaia, mais concretamente nas lojas de Canidelo e Mafamude, assim como nos escritórios, “estáveis e de qualidade, todos com um contrato efetivo desde o primeiro dia”. “Ao nível da Península Ibérica este ano atingimos um valor muito importante, que foi o marco dos 100 mil trabalhadores em Portugal e Espanha, que é um dado que também nos orgulha muito, enquanto cadeia”, frisou Joana Ribeiro.

O projeto de internacionalização em Portugal permitiu à Mercadona conhecer novos produtores nacionais e integrá-los no seu leque de fornecedores, algo que vai sendo incrementado à medida que a expansão vai avançando. “Em termos de fornecedores portugueses, até ao momento já realizamos compras no valor de 3 mil milhões de euros ao longo destes cinco anos”, ressaltou a diretora de Relações Externas da Mercadona no Distrito do Porto, sublinhando o intercambio entre Portugal e Espanha, que possibilitou o conhecimento de produtos nacionais a consumidores espanhóis como é o caso do vinho do Porto, oriundo das caves localizadas em Vila Nova de Gaia.

Sob a premissa de “Partilhar com a Sociedade parte do que dela recebe”, todas as lojas da Mercadona têm uma parceria com uma instituição local que recebe, diariamente, bens de primeira necessidade, como acontece com a Cercigaia e o Lar Juvenil dos Carvalhos. Nos últimos cinco anos, a cadeia espanhola já doou mais de cinco mil toneladas de alimentos a entidades nacionais e locais, nas diferentes regiões onde está inserida.

“A Mercadona tem avançado e aprendido muito com a entrada no mercado português, altamente competitivo. Hoje orgulhamo-nos de poder dizer que o esforço que fazemos para nos adaptarmos ao país se reflete na vontade das pessoas em ter os nossos supermercados perto, mas ainda há muito por fazer para nos tornarmos na empresa portuguesa que queremos ser em Portugal. Estes cinco anos revelaram-se um bom começo e hoje assinalamos a motivação para continuar a construir um projeto de crescimento partilhado e sustentável, que gere emprego e riqueza no país, contribuindo para o seu desenvolvimento económico”, afirmou Inês Santos, diretora de Relações Institucionais da Mercadona em Portugal.

Afiançando que o objetivo da Mercadona é encerrar o ano com 60 lojas abertas em Portugal, Joana Ribeiro enalteceu que “os dados e os objetivos que atingimos até ao dia de hoje enchem-nos de orgulho. Para além de abrirmos em novos distritos, o nosso intuito é consolidarmos a nossa presença nos distritos onde já temos lojas abertas, como é o caso do Porto onde temos 21 lojas, neste momento, e vamos abrir mais duas, uma delas em Gaia e outra que será a segunda loja no município da Maia”.

A terceira loja da Mercadona no concelho gaiense será inaugurada na Freguesia de Canelas, mais concretamente no lugar da Rechousa, em meados de outubro deste ano.

Joana Ribeiro, diretora de Relações Externas da Mercadona no Distrito do Porto

“Para nós, Mercadona, é um motivo de muito orgulho estarmos aqui hoje e realmente estes cinco anos representam o culminar de um trabalho muito árduo ao longo dos últimos oito anos. Até ao dia de hoje, o investimento no valor de mil milhões de euros que a Mercadona fez aqui em Portugal, nos últimos cinco anos, permitiu-nos abrir 50 lojas no país, dois Blocos Logísticos, quatro Centros de Coinovação e contratar 6 mil colaboradores. Destes seis mil colaboradores é muito importante referir que 400 deles trabalham, aqui, em Vila Nova de Gaia e fazem parte das duas lojas e dos escritórios, o que, para nós, é realmente um motivo de muito orgulho”.

“A escolha do município de Gaia para abertura da primeira loja foi muito natural, ou seja, nós num primeiro momento, em termos de projeto de internacionalização, tivemos de decidir qual seria a zona onde iriamos realizar os nossos primeiros investimentos e realmente a zona Norte foi uma escolha muito natural, seja pela população, seja pela proximidade em termos logísticos e também em termos de proximidade ao Norte de Espanha, que nos permitiu formar, ao longo dos três anos em que não tínhamos lojas abertas em Portugal, todos os nossos colaboradores que fizeram parte deste grande momento da primeira abertura da loja da Mercadona em Portugal”.

“Felizmente, tem sido um feedback muito positivo e a verdade é que os nossos primeiros clientes fizeram com que nós também fossemos evoluindo, fossemos crescendo e abrindo estas duas lojas que nos permitiram termos, aqui, um mote para abrirmos 50 lojas em Portugal e também fruto disto é a terceira loja que vamos abrir no município de Gaia, em outubro de este ano, que nos vai permitir chegar a novos clientes e a uma zona nova do concelho e nós estamos muito contentes e muito entusiasmados por este nosso grande dia”.

Dário Silva, vereador da Câmara Municipal de Gaia

“Eu acho que a Mercadona fez a escolha certa e a prova disso é que ao começar em Vila Nova de Gaia encontrou aquele que eu acredito que é um caminho de sucesso, que tem levado a este processo de expansão por todo o país. Da perspetiva do concelho, obviamente que ficamos contentes, a concorrência é sempre boa para o consumidor e em particular quando temos uma oferta de qualidade como tem acontecido, porque acho que apesar de tudo, o grupo tem-se afirmado pelo preço, mas sobretudo pela qualidade e eu penso que isso é altamente benéfico para todos nós e acho que este tem sido um caminho trilhado com muito sucesso”.

“Nós estamos perante não só a prestação de um serviço à população, que é efetivamente a possibilidade de acessibilidade a bens de consumo, mas há aqui uma vertente também muito importante, que é a vertente do emprego e do que isso implica e eu acho que o concelho também beneficia com isso”.

Alexandra Amaro, presidente da União de Freguesias de Mafamude e Vilar do Paraíso

“A Mercadona teve um impacto muito relevante no ordenamento do território e também na criação de postos de trabalho, que veio proporcionar à nossa região, nomeadamente a Mafamude e Vilar do Paraíso. Sem dúvida que Mafamude teve muito a ganhar com a instalação e a abertura da Mercadona, pois trouxe mais movimento e mais boa concorrência, através das várias entidades e hipermercados que temos na região e, portanto, mais diversidade também de produtos e mais possibilidade de escolha por parte do consumidor”.