MERCADONA JÁ ABRIU O TERCEIRO SUPERMERCADO NA CIDADE DO PORTO

A Mercadona abriu, no passado dia 13 de julho, um novo supermercado na Invicta, mais precisamente na Rua de Diogo Botelho, cuja entrada para o parque de estacionamento se realiza pela Rua da Pasteleira, nº219. A inauguração desta nova loja contou com a presença de Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto, e Sofia Maia, presidente da União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos, e possibilitou a criação de cerca de 65 postos de trabalho, contribuindo, assim, para a criação de emprego local.

 

 

 

A Mercadona inaugurou, no passado dia 13 de julho, o terceiro supermercado na cidade do Porto. Localizado na Rua de Diogo Botelho, na conhecida zona do Fluvial, esta nova loja possibilitou a criação de 65 postos de trabalho, com contratos sem termo desde o primeiro dia, contribuindo, assim, para a criação de emprego local.

Com uma área de vendas de 1900 metros quadrados, dispondo das secções de Talho, Charcutaria, Peixaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Frutas e Legumes e Pronto a Comer, com 41 pratos diferentes, que são servidos em embalagens fabricadas com materiais naturais, como a cana de açúcar (material compostável), cartão ou papel, este espaço foi concebido segundo o Modelo de Loja Eficiente da Mercadona. Neste seguimento, esta superfície conta com corredores amplos e confortáveis, sendo que, também, dispõe de uma entrada de vidro duplo, que evita correntes de ar, assim como lineares específicos de leite fresco e sumos refrigerados, mural de sushi, charcutaria com presunto cortado à faca e embalado no momento e uma máquina de sumo de laranja espremido na hora.

Esta loja possui, ainda, 240 lugares de estacionamento e conta com 10 lugares destinados ao carregamento de veículos elétricos, indo ao encontro do compromisso da empresa para com a mobilidade elétrica.

Neste contexto, Joana Ribeiro, Diretora Regional de Relações Externas do Distrito do Porto da Mercadona, explicou ao AUDIÊNCIA que esta loja é diferente das restantes, porque “em cada loja que abrimos nós temos uma autenticidade. Todas as lojas são muito semelhantes entre si, ou seja estamos a falar sempre de lojas com uma área de venda de 1900 metros quadrados, onde realmente as necessidades que nós satisfazemos e os produtos que colocamos à venda são semelhantes entre si. Esta é a terceira loja que abrimos, aqui, na cidade do Porto e, realmente, com esta abertura conseguimos chegar a uma das zonas mais antigas da cidade e esperamos que agrade à população local”.

Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto, fez questão de marcar presença na inauguração desta superfície e revelou ao AUDIÊNCIA que vê a abertura da terceira loja da Mercadona na Invicta “com grande entusiasmo. Eu recordo que há oito anos, quando eu cheguei à Câmara do Porto, esta zona onde nós estamos era uma das zonas mais degradadas da cidade. Viva-se aqui um problema. Fábricas abandonadas, com pessoas a viverem, aqui, em condições lastimáveis. Nós, na altura, viemos cá numa ação para recolocar as pessoas noutros sítios e para demolir estas fábricas, o que, no momento, não foi, assim, muito bem compreendido, mas tinha que ser. Depois, fez-se, aqui, um reaproveitamento de infraestruturas. Conseguiu-se libertar, aqui, a ribeira, que era um problema que passava aqui por baixo e que foi canalizada e, hoje, temos aqui uma série de equipamentos de grande qualidade como este, numa zona da cidade que é muito bem servida pela mobilidade. Esta é das zonas da cidade com maior densidade populacional. Portanto, é muito importante e naturalmente, também a criação de emprego. Uma unidade destas cria 65 postos de trabalho e isso, também, é muito relevante para esta zona e para a cidade”.

O conceito de Loja 6.25 também foi implementado neste novo supermercado e pretende transmitir aos clientes e colaboradores as ações que estão a ser levadas a cabo em relação à redução de plásticos e à gestão de resíduos, permitindo, deste modo, ouvir os comentários dos clientes no terreno. Este conceito está inserido na Estratégia 6.25 da empresa, que tem o triplo objetivo de, até 2025, reduzir 25% do plástico, tornar todas as embalagens de plástico recicláveis e reciclar todos os resíduos de plástico, gerados nas suas instalações.

O presidente da Câmara Municipal do Porto destacou, a este propósito, que “nós estamos a fazer um grande esforço na reciclagem. Nós tínhamos como meta para 2025 cerca de 25% de reciclagem e estamos com mais de 30% na cidade, o que mostra que as pessoas estão muito interessadas nesse tema e, portanto, sabemos que a Mercadona tem feito um grande esforço, também, na redução de plástico, que é uma coisa que vai ter de ser feita. Nós vamos ter de nos habituar a consumir sem plástico e eu já verifiquei que a Mercadona tem feito, também, esse esforço, através de um aproveitamento de 70% de plástico reciclado. É um esforço contínuo que vamos ter de continuar a fazer, na sensibilização, também, das boas práticas, porque só temos um planeta. Depois, quando as crianças vêm a este tipo de equipamentos percebem, também aquilo que lhes é ensinado nas escolas e o que estamos a fazer. Portanto, é muito importante”.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, este novo supermercado doa, desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade à Obra Diocesana de Promoção Social do Porto, instituição de solidariedade social local com mais de 55 anos de existência, com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração. Trata-se de uma instituição que apoia famílias vulneráveis e que conta com 12 centros sociais e 2 cantinas sociais na cidade do Porto, ajudando um total de 2000 pessoas em situação de carência económica extrema. Esta colaboração entre a Obra Diocesana do Porto e a Mercadona será diária, de segunda a sexta-feira, e consiste na doação de bens de primeira necessidade, que representam uma valiosa ajuda na vida de quem mais precisa.

Por conseguinte, a Diretora Regional de Relações Externas do Distrito do Porto da Mercadona referiu ao AUDIÊNCIA que “nós, realmente, procuramos uma instituição de proximidade e de referência contígua a cada uma das lojas que abrimos, para doarmos todos os excedentes de forma diária. Realmente, aqui, com o grande objetivo de ajudarmos as instituições e, ao mesmo tempo, também, diminuirmos o desperdício alimentar. Aqui, a escolha pela Obra Diocesana foi, realmente, uma escolha natural, porque, nós, já conhecíamos o projeto e acabamos por selecionar, no fundo, esta instituição pelo grande trabalho diário que ela faz junto das populações mais necessitadas”.

Também Paulo Correia, tesoureiro do Conselho de Administração da Obra Diocesana de Promoção Social, participou na inauguração desta que é a terceira loja na cidade do Porto e afirmou ao AUDIÊNCIA que “gostaria de agradecer o facto da Mercadona ter escolhido a Obra Diocesana, enquanto IPSS, para os donativos dos géneros alimentares de primeira necessidade. Será uma parceria fundamental, porque a Obra acompanha muitas famílias carenciadas. Nós servimos, através das nossas cantinas sociais, mensalmente, mais de 3000 refeições e estamos localizados em zonas que, eu diria que, obrigam a um trabalho diário, com uma população necessitada, num momento difícil, onde acompanhamos mais de 2000 utentes, entre crianças e idosos. Será esta parceria fundamental para uma IPSS, que vive uma conjuntura de um aumento de pedidos”.

Por outro lado, Rui Moreira sublinhou que “a Mercadona tem sido um grande parceiro, não é apenas da Obra Diocesana, que eu acho muito bem que colabore, mas também no que concerne à contribuição para a distribuição de alimentos aos sem-abrigo. Logicamente que, esta forma de compensar, de devolver à sociedade alguma coisa, é naturalmente sempre apreciada pelo município do Porto, porque nós procuramos estas parcerias, para resolver problemas de muitas pessoas e de tantas pessoas que não podem ir às compras”.

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