Alberto Ponte recandidata-se, pelo PPD/PSD, à Junta de Freguesia da Lomba da Maia, com a intenção de dar continuidade ao trabalho que desenvolveu, na freguesia, nos últimos 4 anos.
Alexandre Gaudêncio, presidente e recandidato à Câmara Municipal da Ribeira Grande, considera que Alberto Ponte pela “sua humildade, capacidade de trabalho e extrema dedicação que tem tido pela Lomba da Maia merece um novo voto de confiança”, e afirmou que a freguesia “evoluiu muito e ganhou uma nova dinâmica”, nos últimos quatro anos.
Alberto Ponte orgulha-se do facto de o seu executivo ter colaborado de perto com todas as instituições desde o Grupo Folclórico, à Casa do Povo, à Comissão Fabriqueira da Paróquia e afirmou que “pela primeira vez trabalhamos todos unidos”, sendo esta a atitude que pretende manter no próximo mandato.
Alexandre Gaudêncio anunciou que, nos últimos quatro anos, o seu executivo camarário investiu 2 milhões de euros na Lomba da Maia. Neste contexto, o presidente da Câmara salientou que a autarquia comprou os cinco moinhos da Praia da Viola com o intuito de os reabilitar e dinamizar para o turismo, melhorou os acessos à Praia da Viola, construiu um polidesportivo há muito reivindicado pela freguesia, procedeu à repavimentação de diversas ruas e construiu o Largo Sá Couto em memória do saudoso professor.
O candidato à Câmara Municipal da Ribeira Grande realçou que uma das medidas mais importantes que alcançou foi o facto de o seu executivo camarário ter devolvido a “sensação de segurança aos cidadãos da Lomba da Maia”, ao garantir novamente a abertura do Quartel dos Bombeiros, algo que não tinha sido pelo executivo camarário anterior.
Alexandre Gaudêncio anunciou que, caso vença as eleições, pretende criar um Centro Cívico na freguesia, em parceira com a comunidade emigrante da Lomba da Maia, com o objetivo de disponibilizar diversos serviços para os idosos e atividades para os jovens.
O social-democrata quer ainda, melhorar o acesso ao Caminho do Soalheiro e, tendo em conta que a Lomba da Maia é a segunda maior bacia leiteira da ilha, continuar a beneficiar os caminhos agrícolas que são da responsabilidade da autarquia, reivindicar melhores condições à atividade agrícola junto das entidades competentes e avançar com o projeto do orçamento participativo, nomeadamente, do Jardim do Linho.