Maior núcleo do PSD Gaia exige eleições imediatas

O núcleo do PSD de Mafamude/Vilar do Paraíso, o maior de Vila Nova de Gaia, diz que é tempo de exigir eleições imediatas para a concelhia social-democrata, de forma que se possa clarificar todo o processo autárquico e dar um novo fôlego ao partido no concelho.

“O partido voltou a estar nas páginas dos jornais e nos noticiários televisivos pelas piores razões. A decisão de António Oliveira é perfeitamente compreensível, expectável e natural em um Homem livre que não se quis sujeitar e imiscuir na mercearia de um líder partidário local como Cancela Moura que, ao longo dos últimos anos, tem vindo a destruir o PSD em Gaia, em nome dos seus interesses pessoais, acusa Rui Pedro Gonçalves, vice-presidente deste núcleo do PSD.

Este dirigente social-democrata sente-se revoltado com os últimos acontecimentos provocados pelo Deputado e presidente da Comissão Politica do PSD de Gaia e diz ainda que compreende a decisão agora tomada pelo candidato António Oliveira que, enquanto militante, disponibilizou-se para servir o concelho.

Mas teve azar ao encontrar um líder partidário local que, sistematicamente, tentou boicotar e condicionar uma candidatura que poderia obter um resultado muito positivo, por encarnar numa personalidade (António Oliveira) credível, séria e com provas dadas no mundo desportivo, académico e empresarial”, observa Rui Pedro Gonçalves.

O PSD de Vila Nova de Gaia é, hoje, sujeito a uma adversidade cujo única culpa apenas se pode imputar a Cancela Moura, por, uma vez mais, querer colocar e pretender impor os seus interesses pessoais à frente de um projeto que se vislumbrava ser agregador e assente numa arquitetura de voltar a colocar o desenvolvimento do Concelho de Vila Nova de Gaia em primeiro lugar.

“É tempo do PSD de Vila Nova de Gaia voltar a reposicionar a casa, começando, forçosamente, pelos seus alicerces. É urgente que o PSD em Gaia volte a agregar e não a dividir. É tempo de afastar os parasitas do sistema e voltar a colocar o Partido à frente dos interesses pessoais”, conclui Rui Pedro Gonçalves no comunicado.