MARIA VITÓRIA APRESENTA NOVA REVISTA “PARQUEMANIA”

Depois do espectáculo “Portugal em Revista”, o Teatro Maria Vitória, a “Catedral da Revista à Portuguesa”, através do seu empresário Hélder Freire Costa, está de volta com novo trabalho “ParqueMania”, a nova Revista à Portuguesa que promete deixar todos animados.

São duas horas e meia de gargalhadas, num espetáculo que conta com a presença de várias figuras conhecidas de todos nós, interpretadas pelo elenco: “José Socas”, Pedro Passos Coelho, o apresentador televisivo Fernando Mendes, Bruno de Carvalho, Donald Trump, Madonna e até um ventríloquo chamado “Antonini Costini” que marcam presença no actual espectáculo! Tudo excelentes motivos para ver “ParqueMania” e ser mais um a ficar com esta grande “mania” de vir ao Parque Mayer e ao Teatro Maria Vitória, num ano em que regressam também grandes interpretações de Fado à Revista!

O espectáculo conta ainda com a participação do renovado grupo de bailarinos “MV Dancers” com coreografias de Cleo Malulo, que valorizaram todos os momentos musicais e de fantasia, dos quais se destacam os Fados e apoteoses Finais de I e II ato. A primeira apoteose sobre a Astrologia, com um bonito guarda-roupa e a segunda sobre o tema da Revista, que fará todo o público à saída cantarolar “ParqueMania”!

Um espectáculo com a qualidade garantida a que o Teatro Maria Vitória e Hélder Freire Costa já nos acostumaram, com uma montagem e guarda-roupa que não vão deixar ninguém indiferente! Flávio Gil volta a encenar este espetáculo e a liderar a parceria de autores juntamente com Miguel Dias e Renato Pino. Também se mantém a inspirada parceria de compositores com Eugénio Pepe e Miguel Dias e orquestrações de Carlos Pires. Por tudo isto e, caminhando para o futuro, mas respeitando a tradição da Revista à Portuguesa, “ParqueMania” promete ser mais um espectáculo que ficará na memória de todos os portugueses!

Flávio Gil em declarações ao Jornal Audiência disse: “Os espectáculos estão a correr muito bem. Quem já viu o espectáculo expressa o seu agrado e o número de espectadores tem aumentado de sessão para sessão”. Quando questionado sobre a inspiração para este novo trabalho afirmou: “As inspirações para os textos duma revista são sempre a actualidade. Os factos mais marcantes da actualidade e do momento que o país e o mundo vivem e atravessam, social e politicamente, servem de rastilho à criatividade”.

Um dos sketches numa crítica à informação jornalística, Flávio Gil disse: “Acreditamos que seria importante dar a mesma relevância às notícias boas e más. Normalmente enfatizam-se as coisas menos boas e trágicas e as melhores têm menos referência e espaço nos fóruns noticiosos. As boas notícias fazem-nos falta. Servem de exemplo e dão-nos esperança.”