O Valadarense Rui Sequeira é o novo coordenador da concelhia de Vila Nova de Gaia da ADN – Alternativa Democrática Nacional. A experiência política e a procura da defesa de causas conservadoras do partido, permitiu que Rui Sequeira fosse o escolhido para coordenar este concelho, que já conta com dezenas de militantes. “Mas temos de contar com a indefinição da separação das freguesias, o que dificulta a organização das equipas nos núcleos de freguesias”, referiu o coordenador da ADN/Gaia.
O Rui Sequeira é residente em Vila Nova de Gaia há 30 anos. Consultor de Gestão na vertente dos ERP’s, é especialista na consultoria de gestão Industrial. A escrita, é o grande escape do Rui, tendo já publicado dois livros. Como principais motes, o novo coordenador refere que não quer ver a sua cidade parar no tempo.
“Fábricas e armazéns construídos em zonas residenciais, (exemplo da Garland) ou prédios para ricos, construídos em leito de cheias junto à marina da Afurada, são exemplos da desorganização de território e interesses que os gaienses já não toleram”, afirma Rui Sequeira, defendendo também que, Vila Nova de Gaia, pela sua localização geográfica/viária privilegiada, “tem de ser o motor empresarial do norte, atraindo investimento, empresas e pessoas, criando e garantindo empregos para os gaienses”.
O novo coordenador da ADN/Gaia critica ainda a opção da alteração da linha Rubi do metro, considerando que “bastava continuar o projeto de 2008” e que isto foi “um atraso de duas décadas na mobilidade em Gaia”, considerando também que Vila Nova de Gaia “não passa de uma máscara de 12 anos de ‘contas no verde’, onde tudo serve para gastar”. “Gastos astronómicos para projetos que nunca se concretizaram, e a lista é imensa, desde a vaivéns elétricos, a anfíbios para descer o douro ou até praias de ondas artificiais. Os unicórnios são imensos. Já nem vamos falar das promessas à habitação que se multiplicaram de mandato para mandato e a sua execução é praticamente zero”, afirma.