As candidaturas para o Started Business Acceleration, acelerador mundial para startups do setor da energia, já estão abertas e ficarão disponíveis online até ao próximo dia 24 de maio. O programa, que integrou os vários instrumentos de apoio ao empreendedorismo da EDP reforça, este ano, o seu posicionamento, enquanto acelerador de negócios com startups e PME.
O Starter Business Acceleration é um projeto de open Innovation da EDP, que é gerido pela Beta-i, uma consultora de inovação colaborativa com base em Lisboa e vai decorrer num formato virtual.
As candidaturas podem ser submetidas até dia 24 de maio e os participantes selecionados vão passar por três fases: primeiro, por um Pitch Online, depois, serão envolvidos num Módulo Global e, por fim, chegarão à Grande Final, onde será anunciado o vencedor que recebe um prémio de 50 mil euros. Portanto, do total de candidaturas, serão selecionadas 30 startups para participarem no Pitch Online e, entre estas, são escolhidas apenas 10 para integrarem o programa e competirem na grande final.
Ao longo do Starter Business Acceleration, as startups participantes terão a oportunidade de apresentar as suas soluções para o setor da energia às diferentes unidades de negócio da EDP, da EDP Espanha, da EDP Brasil e da EDP Renováveis que, no seu conjunto, servem cerca de 12 milhões de clientes e estão presentes em 20 países.
Em linha com as áreas estratégicas da EDP, o programa procura projetos em sete categorias: soluções para clientes, inovação digital, armazenamento de energia, energias limpas, redes inteligentes, acesso à energia e processos internos inovadores. Durante o certame, as startups vão também ter acesso a vários apoios e benefícios, como o aconselhamento de especialistas em inovação, energia, entre outros.
“O Starter Business Acceleration é a chamada que a EDP faz a startups e PME de todo o mundo que tenham desenvolvido produtos, serviços ou modelos de negócio inovadores, alinhados com a nossa estratégia de acelerar a transição energética. Em 2020, tivemos o desafio de transformar o programa para um formato virtual, o que acabou por nos permitir chegar a mais startups e envolver mais experts de inovação da EDP em todo o processo. Ficámos muito satisfeitos com os resultados e com a possibilidade de continuar a gerar impacto através de iniciativas de inovação aberta – open innovation – também à distância”, explica Carla Pimenta, diretora de Inovação da EDP.