WALL STREET ENGLISH DE GAIA CELEBROU 20 ANOS DE EXISTÊNCIA

O Wall Street English de Gaia assinalou o 20º aniversário, no passado dia 10 de novembro, na Quinta do Espírito Santo, em Arcozelo. A celebração contou com a presença dos professores, familiares, alunos e ex-alunos.

O Wall Street English de Vila Nova de Gaia foi fundado em 1997 e tem como missão contribuir de forma ativa para o desenvolvimento pessoal e profissional de todos os que procuram aprofundar os seus conhecimentos da língua inglesa.

Daniel Pinto, diretor do Wall Street English de Gaia, revelou ao AUDIÊNCIA que este 20º aniversário representa um projeto de vida. “Posso dizer com orgulho que nestes 20 anos podemos contabilizar perto de 60 jovens, que iniciaram a sua carreira profissional no Wall Street English e todos eles deixaram a sua marca nesta empresa. Daí eu, hoje, querer aproveitar este aniversário, para prestar uma homenagem a todos os antigos colaboradores que ajudaram a edificar esta empresa bem como e, certamente, a todos os clientes de Vila Nova de Gaia que depositaram em nós a sua confiança, para que nós os pudéssemos ajudar a aprender Inglês”, afirmou o diretor.

Fernando Santos Pereira, um dos primeiros clientes do Wall Street English, disse que se inscreveu em setembro de 1997 e que renovou o seu curso várias vezes. “Eu inscrevi-me no Wall Street por razões profissionais, porque na altura estava a negociar com uma empresa norte-americana e senti a necessidade de conseguir estabelecer esse contacto, por isso posso dizer que este curso trouxe-me muitas vantagens na minha área profissional”, expôs Fernando Santos Pereira.

O diretor do Wall Street English esclareceu que “a empresa procura criar as melhores condições físicas e educativas, assim como selecionar as pessoas mais adequadas, para transmitir todo o know-how que a marca possui, na atribuição de competências de inglês às pessoas”.

O Wall Street English “tem como base um sistema flexível, que permite às pessoas aprender inglês de acordo com a sua disponibilidade” e utiliza “a ferramenta multimédia como uma ferramenta de estudo”, o que ajuda os alunos a “prepararem-se para terem aula com o professor”, explicou o diretor.

Daniel Pinto garantiu que pretende “continuar a trabalhar na divulgação e na difusão da língua inglesa”. O Wall Street English vai começar “a trabalhar com uma empresa especializada num serviço de consultadoria educacional, que consiste em colocar candidatos universitários em universidades estrangeiras. Ao contrário do que acontece no nosso país, nas Universidades estrangeiras as candidaturas são feitas com um ano de antecedência e esta empresa trata de toda a burocracia necessária, entrevista os candidatos e, mediante o perfil, seleciona as melhores universidades, promove as candidaturas e trata de toda a logística, para que seja tudo muito mais confortável para o aluno. Contudo, o aluno tem de ter um excelente nível de Inglês para estudar no estrangeiro e o propósito do Wall Street English é ajudar os jovens, ainda ao nível do Ensino Secundário, a adquirirem o máximo de competências de inglês, para que possam realizar os seus sonhos no estrangeiro”, informou o diretor do Wall Street English.

Goreti Coutinho, consultora e conselheira para o Ensino Superior fora de Portugal, contou ao AUDIÊNCIA que o Inglês é uma das ferramentas essenciais, para quem quer ir estudar para o estrangeiro. “Para aprender o idioma, não é num ano, nem em dois anos, que se consegue adquirir o nível de Inglês que é requisitado pelas Universidades estrangeiras, sejam elas nos Estados Unidos, no Reino Unido, ou até na Europa. As Universidades europeias já estão a lecionar em Inglês e pedem aos candidatos o nível de Inglês C1”, esclareceu a consultora.

“A parceria com o Wall Street English é uma parceria importantíssima porque permite-me explicar aos alunos do Wall Street, qual é a importância da continuidade deles na sua aprendizagem do idioma, e a relevância de atingirem um nível onde podem ter um certificado que, no Quadro Europeu das Línguas, é reconhecido como um nível que permite não só ter uma mobilidade académica, como também profissional”, declarou Goreti Coutinho.