“A REVOLUÇÃO LARANJA VAI ACONTECER”

É com o mote “A Força de Um Distrito”, que Sérgio Humberto vai liderar os destinos da Distrital do Porto do Partido Social Democrata (PSD). Depois de ter apresentado a sua candidatura, no passado dia 31 de julho, o presidente da Câmara Municipal da Trofa venceu as eleições, que decorreram a 24 de setembro, com 95% de votos válidos. Admitindo estar pronto para lutar em prol da região, com o intuito de lhe devolver o lugar de protagonismo que sempre ocupou, o edil referiu, em entrevista exclusiva ao AUDIÊNCIA, a sua vontade de “começar a ver um distrito do Porto mais forte e com mais qualidade de vida”.

 

Depois de ter apresentado a sua candidatura, no passado dia 31 de julho, Sérgio Humberto, venceu, a 24 de setembro, as eleições à Distrital do Porto do Partido Social Democrata (PSD), com 95% dos votos, na única lista a sufrágio. Assim, é com o mote “A Força de Um Distrito”, que o presidente da Câmara Municipal da Trofa vai liderar, durante os próximos dois anos, os destinos desta região, com o objetivo de aproximar o partido da sociedade civil, devolvendo-lhe um lugar de destaque, no desenvolvimento do país. “Apesar de ser uma lista única, estes resultados são muito positivos, comparativamente a anos anteriores, em que houve, igualmente, eleições com uma lista candidata”, ressaltou o eleito, quando da sua vitória, na sede da Distrital do Porto do PSD, sublinhando que “hoje apenas podiam votar cerca de 6600 pessoas, enquanto nos cadernos anteriores estavam 15 ou 20 mil eleitores, pelo que um dos nossos desígnios é ter mais militantes ativos e envolver a sociedade civil, estando mais próximos das pessoas”.

Assumindo que a sua vontade passa por “resgatar, novamente, a credibilidade da Distrital do Porto do PSD e de estarmos próximos das pessoas”, o edil trofense admitiu, em entrevista exclusiva ao AUDIÊNCIA, que “aquilo que eu sinto é o início de um percurso, de muito trabalho e motivação, porque a Distrital do Porto pode ser muito melhor do que aquilo que é hoje e tenho a consciência de que, juntamente com a equipa que me vai acompanhar neste projeto, nós temos de fazer, verdadeiramente, a revolução laranja que o distrito do Porto, o Norte e Portugal precisam e o PPD/PSD tem todas as condições para liderar os desígnios e os destinos do distrito do Porto, do Norte do país e Portugal e eu quero contribuir para isso”.

Por conseguinte, o presidente da Distrital do Porto do PSD garantiu que “nós não vamos dececionar os militantes e os habitantes deste distrito, que são cerca de 2 milhões de pessoas” e que, para isso, reuniu “órgãos de combate político, porque, hoje, infelizmente, somos a minoria na liderança do poder local, apenas com cinco Câmaras Municipais e menos Juntas e Assembleias do que há uns anos atrás. É um trabalho difícil, mas, ao mesmo tempo, motivador e uma ambição enorme de inverter completamente este ciclo, que é esse o objetivo”.

Assegurando que união e proximidade são as palavras de ordem, Sérgio Humberto revelou, ainda, que “é preciso unidade no partido, que eu acho que foi demonstrada nestes órgãos à Distrital, pois os concelhos que estavam fora da Área Metropolitana estavam a ser esquecidos e nós temos de demonstrar que não e que são parte integrante do distrito do Porto, ou seja, todos os concelhos são muito importantes, desde o Porto até Baião. O trabalho de proximidade passará por sair destas quatro paredes, bater à porta de tudo aquilo que são entidades, associações, classes profissionais e envolver toda a gente, porque um político tem de saber escutar, tem de perceber o que se está a passar no terreno”.

O autarca aproveitou, também, a ocasião para enaltecer que “o PPD/PSD não é igual ao Partido Socialista e nós temos de mostrar isso às pessoas. Nós somos verdadeiramente próximos da população, próximos do povo. Aliás, o PPD/PSD é povo e é o único partido genuinamente português e, portanto, foi isto o que nos ensinaram os nossos fundadores, nomeadamente Francisco Sá Carneiro”, evidenciando que “nós queremos acabar com os pobres e ter a classe média robusta e cada vez maior, enquanto outros querem acabar com os ricos e que todos sejam pobres, é esta a diferença muito clara e cristalina”.

Movido pela social-democracia e pelo amor pelos princípios do Partido Social Democrata, o presidente da Câmara Municipal da Trofa atestou que “a revolução laranja vai acontecer”, asseverando que “Portugal pode ser muito melhor do que aquilo que é hoje. Nós queremos ser iguais à Holanda, à Irlanda e ao Luxemburgo e não nos resignarmos a estar na cauda da Europa”.

Afiançando que “o meu maior sonho é termos mais Câmaras, Juntas e mais qualidade de vida no distrito do Porto e na região Norte, daqui a quatro anos”, Sérgio Humberto confessou que “aquilo que verdadeiramente me tornava feliz era começar a ver um distrito do Porto mais forte e com mais qualidade de vida para estes cerca de 2 milhões de habitantes e, sobretudo, também a região Norte crescer. (…) Portanto, nós temos de apostar, efetivamente, naquilo que são as pessoas e é isto o que me deixava feliz.  Quem está na vida política, eu acho que tem de estar numa missão e eu encaro isto como uma missão, pelo que sentir-me-ei feliz, se conseguir deixar este legado no futuro. Eu não preciso de reconhecimento, só preciso é que se sinta que, no terreno, as coisas estão a mudar, em prol da melhoria da qualidade de vidas das pessoas, pois é isto o que um autarca faz, é isto o que um político deve fazer e é isto o que vai acontecer no distrito do Porto, de certeza absoluta”.

 

Jorge Campos, presidente da Concelhia da Trofa do PSD

“Em primeiro lugar, eu acho que é uma vitória para o Distrito do Porto, porque vai ter à frente dos seus destinos um líder, no verdadeiro sentido da palavra. Depois, a Trofa, naturalmente, está orgulhosa de ter um presidente trofense, como não poderia deixar de ser e, aqui, também, está duplamente orgulhosa, porque teve a participação de mais de 90% dos militantes, o que, efetivamente, demonstra aquilo que nós sentimos pelo Sérgio Humberto, como pessoa, e pelo Sérgio Humberto, naturalmente, como presidente da Distrital do Porto, nos próximos dois anos, que contará sempre com a Trofa, contará sempre com o apoio dos trofenses, naturalmente a casa apoia o nosso líder e o líder da Distrital, a partir deste momento”.

 

Rui Rocha Pereira, presidente da Concelhia de Gaia do PSD

“Eu espero que esta vitória seja um começo, uma nova era. O partido está unido nesta candidatura a nível Distrital e todos esperamos que o trabalho a desenvolver seja com muita profundidade em todo o distrito, para que se possa obter melhores resultados nas próximas autárquicas. É isto o que eu espero e que o PSD/Porto, também, seja uma voz importante no panorama nacional”.

 

Joaquim Barbosa, secretário da Mesa da Assembleia da Distrital do PSD/Porto, membro do Conselho Nacional do PSD e da Concelhia do PSD de Vila Nova de Gaia

“As perspetivas são muito positivas para o futuro, aliás, desde que esta candidatura foi lançada, o intuito era mesmo esse, para, de facto, nós, definitivamente, congregarmos esforços, ideias e combatermos aquele que, efetivamente, é o nosso adversário, que é o Partido Socialista, a nível nacional. Também, a nível distrital e concelhio temos eleições a ganhar e combates a fazer. Estas eleições e estes resultados são uma demonstração disso mesmo, que o partido está unido e vamos para a luta, é essa a nossa intenção, com todas as forças e demonstrar que, de facto, o PPD/PSD é uma alternativa forte, quer a nível nacional, como a nível concelhio e distrital”.

 

Comissão Política Distrital Permanente

  • Presidente:
    • Sérgio Humberto (Trofa)
  • Vice-presidentes:
    • Aires Pereira (Póvoa de Varzim)
    • Antonino Sousa (Penafiel)
  • Secretário Distrital
    • Francisco Covelinhas Lopes (Matosinhos)
  • Tesoureiro
    • Abraão Duarte Silva (Vila Nova de Gaia)
  • Vogais
    • Ana Raquel Azevedo (Baião)
    • Jorge Ricardo (Amarante)
    • António Coelho (Paços de Ferreira)
    • Cristóvão Simão Ribeiro (Lousada)
    • Francisco Sousa Vieira (Marco de Canaveses)
    • Ricardo Sousa (Paredes)
    • Hernâni Ribeiro (Maia)
    • Paulo Tavares (Gondomar)
  • Suplentes:
    • Cristiana Seabra (Paredes)
    • Diogo Oliveira (Valongo)
    • Daniela Oliveira (Penafiel)
    • Valentina Sanchez (Gondomar)
  • Secretários-Gerais Adjuntos:
    • Manuel Guedes (Gondomar)
    • Cláudia Cunha (Felgueiras)
    • Jorge Campos (Trofa)
    • Orlando Leal (Maia)
    • Ricardo Pereira (Santo Tirso)
  • Conselho Consultivo:
    • António Silva Tiago (Maia)
  • Academia de Formação:
    • Tiago Sá Carneiro (Porto)
  • Gabinete de Apoio Autárquico:
    • Carlos Duarte (Vial do Conde)
    • Olga Freire (Maia)
  • Conselho Estratégico:
    • Rui Oliveira (Felgueiras)
    • André Tavares Moreira (Póvoa de Varzim)
    • António Araújo (Amarante)
    • António Tavares (Porto)
    • Miguel Mesquita (Vila do Conde)

Mesa da Assembleia Distrital

  • Presidente:
    • Paulo Rangel (Porto)
  • Vice-presidente:
    • José Luís Gaspar (Amarante)
  • Secretário:
    • Joaquim Barbosa (Vila Nova de Gaia)
    • Cátia Gregório (Gondomar)
    • Sandra Pereira (Gondomar)

Conselho de Jurisdição Distrital 

  • Pedro Neves de Sousa (Vila Nova de Gaia)
  • Daniela Sousa (Penafiel)
  • Nuno Sá Costa (Baião)
  • Paula Sousa (Gondomar)
  • Sofia Matos (Trofa)
  • Carlos Faria (Matosinhos)

Comissão Distrital de Auditoria Financeira

  • Telmo Viana (Gondomar)
  • Carlos Silva (Vila Nova de Gaia)
  • Joaquim Carvalho (Vila do Conde)
  • Lurdes Meireles (Paredes)