O festival internacional de artes, Azores Fringe, já conhecido como o festival dos festivais, abriu as candidaturas a vários projetos, assim como propostas de artistas para participação.
Até 1 de janeiro, a associação MiratecArts aceita candidaturas, através do documento oficial, que se encontra no site www.azoresfringe.com para começar a construir a sexta edição do maior festival de arte dos Açores para o mundo.
A explosão artística acontece no mês de junho 2018.
Encontro Pedras Negras – Writers Festival, Encontro & Expedição Fotográfica e o Festival da Lanterna, continuam na programação e pretende-se que aconteçam cada um numa ilha diferente. Parcerias com Espaço em Cena em Santa Maria e Atelier de Kaasfabriek em São Jorge tem potencial para serem mais desenvolvidas, enquanto o programa shorts@fringe pretende chegar a todas as ilhas do arquipélago.
En Plein Air Pico é o novo programa dedicado a pintores, estruturado como uma residência artística. Participantes inscritos vão ser guiados, cada dia, a uma localidade especifica da ilha montanha para, assim, poderem pintar o dia inteiro. Desde lagoas a grutas, lajido de rochedo às paisagens verdes, durante uma semana, artistas farão os seus trabalhos e, depois, terão a oportunidade de os expor, no final da residência.
Performance tem destaque para o Auditório do Museu dos Baleeiros e para o Auditório da Madalena, assim como também para o anfiteatro na Biblioteca Auditório da Madalena e para o terreno da MiratecArts Galeria Costa. Também é aqui, na propriedade da MiratecArts Galeria Costa, que artistas podem propor novos projetos de Land-Art, esculturas e outras ideias para o ar-livre.
Fim-de-semana de Ilustradores é um novo programa, criado especificamente para lançar o livro Ilustrar Açores e para acolher ilustradores da região, assim como outros que se queiram juntar.
+Arte Corvo vai ter uma mudança de estrutura. Assim, a MiratecArts aceita propostas de participação de artistas que tenham interesse em passar o primeiro fim de semana de junho, com o diretor artístico da MiratecArts, na ilha mais pequena do arquipélago.
“A ideia aqui é de desenvolver programas artísticos com a população local e apresentar algo diferente para a comunidade, que recebe menos arte na regiã,” explica Terry Costa.
“O Corvo tem sido um dos locais mais acolhedores para com o Fringe e, passo a passo, queremos desenvolver, cada vez mais, sensibilizar e incentivar para todas as áreas artísticas.”
Apresentações de trabalhos sobre arte e artistas, conversas, painéis, palestras e workshops são sempre bem vindos na programação.
Para mais detalhes em cada secção de participação, e para fazer a tua própria proposta, que poderá não enquadrar no que já está estruturado (todas as ideias são bem vindas), faça-o através do documento oficial que se encontra na página www.azoresfringe.com.