FERNANDO SÁ É A ESCOLHA DA CDU PARA A TROFA

A CDU apresentou oficialmente, no passado dia 22 de março, os candidatos à Câmara e Assembleia Municipal da Trofa, Fernando Sá e Paulo Queirós, respetivamente.

Durante a apresentação, Fernando Sá, membro do Partido Ecologista “Os Verdes”, assumiu que é com “grande sentido de responsabilidade” que encabeça esta lista pela Coligação Democrática Unitária (CDU). “Serei apenas o primeiro de um coletivo, cujo compromisso maior é com a população da Trofa. Este será um projeto que levará para a Câmara a verdadeira democracia, a real participação de todos, dando acesso a toda a informação para que a Câmara Municipal seja também um lugar de debate político e não onde é aplicada a regra do ‘quero, posso e mando’”, referiu.

Como principais objetivos desta candidatura, Fernando Sá destaca a construção “de um concelho mais justo, mais equilibrado e ambientalmente mais sustentável para todos” e adianta que a CDU não vai “desistir de eleger para a Câmara Municipal”.

“Temos que lutar para que a democracia participativa seja posta em prática e que os cidadãos sejam parte ativa, dando voz às suas preocupações e necessidades. As intervenções da CDU são baseadas na realidade, não votamos de cruz. Vamos aos locais, ouvimos as populações, pedimos opiniões e lutamos para que sejam respeitadas as suas necessidades”, afirma.

Outro dos pontos fulcrais desta candidatura é também a mobilidade em todo o concelho da Trofa, com especial destaque para os transportes públicos “a preços acessíveis e com rotas que sirvam a todas as freguesias”, e para o metro.

“Não deixaremos esquecer a luta pela extensão da linha de metro até à Trofa. Merecemos porque é uma promessa com 12 anos, não cumprida, e não podemos baixar os braços até a vermos concretizada”.

Também as reservas agrícolas e ecológicas foram focadas no discurso de Fernando Sá, que garantiu ainda que, caso vença, concluirá “todo o processo das obras no parque das Azenhas e a manutenção dos parques Nossa Senhora das Dores/Dr. Lima Carneiro” e que não assistirá calado “ao contínuo processo de poluição do Rio Ave”.